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Campus da UFPA possui 13 espécies de serpentes. O que fazer em caso de picada?

Se por um lado o campus do Guamá da Universidade Federal do Pará (UFPA) é privilegiado por ter a maior diversidade de organismos do planeta em convívio com as pessoas, por outro, preocupa esse contato direto, principalmente depois que uma aluna do curso d

Se por um lado o campus do Guamá da Universidade Federal do Pará (UFPA) é privilegiado por ter a maior diversidade de organismos do planeta em convívio com as pessoas, por outro, preocupa esse contato direto, principalmente depois que uma aluna do curso de Direito foi picada por uma cobra na última segunda-feira (22).

A jovem caminhava na última noite pelo campus quando pisou no animal ao pensar que fosse um galho de uma árvore. Ela foi picada no pé, socorrida e foi submetida a uma cirurgia horas depois.

O caso reacendeu as preocupações de quem frequenta o Campus e a necessidade de saber o que se deve fazer diante casos como esses, uma vez que, segundo os pesquisadores e gestores da UFPA, não é raro encontrar serpentes que não causam envenenamento.

Um estudo realizado por Leandra de Paula Cardoso Pinheiro, ex-aluna da UFPA e atualmente professora da instituição, foram registradas 13 espécies de serpentes no campus, sendo apenas uma considerada peçonhenta: a Bothrops atrox ou “Jararaca”.

“Serpentes não atacam deliberadamente, apenas se defendem em caso de agressão ou contato direto. Portanto, nunca se deve manipular esses animais sem o uso de equipamentos adequados”, afirma a professora Maria Cristina. Ela instrui que, caso a pessoa encontre uma serpente, que procure um segurança ou entre em contato com o Laboratório de Ecologia e Zoologia de Vertebrados do Instituto de Ciências Biológicas, por meio do número 3201-8420.

ORIENTAÇÃO

Mesmo se tomado todos os cuidados e a pessoa seja mordida ou picada por uma serpente, peçonhenta ou não, a orientação é que o local atingido seja lavado com água e sabão, em seguida, procure atendimento médico imediatamente.

Na capital paraense, pode-se recorrer aos: Hospital de Pronto Socorro Municipal, localizado na travessa 14 de março, onde é ministrado soro antiofídico específico e atendimento de urgência. E ao Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), que dispõe de um Centro de Informações Toxicológicas (CIT), além de diagnóstico e formas de tratamento às vítimas de animais peçonhentos e intoxicação por meio de medicamentos.

(Com informações da UFPA)

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