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PARÁ

Retirada do escombros da ponte Rio Mojú inicia nesta quinta (11)

A balsa com equipamentos da Piacentini do Brasil, empresa italiana, com expertise em construções marítimas e fluviais, chegou ao local do desmoronamento da ponte do rio Mojú, no quilometro 48 da Alça Viária, nesta quarta-feira (10), por volta de 15h, mas

A balsa com equipamentos da Piacentini do Brasil, empresa italiana, com expertise em construções marítimas e fluviais, chegou ao local do desmoronamento da ponte do rio Mojú, no quilometro 48 da Alça Viária, nesta quarta-feira (10), por volta de 15h, mas seu corpo de engenharia decidiu iniciar a movimentação dos destroços da embarcação e de quase 3 mil toneladas de escombros somente no dia seguinte, em função da maré alta.

O engenheiro Rodrigo Messa, da Piacentini do Brasil, detalhou que a primeira movimentação será da balsa, que está em cima de parte dos escombros da ponte. “Faremos a movimentação da balsa com a retroescavadeira, assim como, do concreto e do ferro da ponte, que serão cortados com fio diamantado para serem retirados com maior segurança do rio”, disse.

O titular da Secretaria de Estado de Transportes, Pádua Andrade, acompanhou o início da operação da empresa no local do acidente. Ele destacou que, nessa primeira fase dos trabalhos de remoção dos escombros e destroços da embarcação, esse material não será retirado do rio, mas apenas afastado para área fora do novo canteiro da obra, onde será instalado o novo pilar central da ponte.

“O objetivo maior é garantir celeridade da reconstrução dos 268 metros de ponte que foram destruídos pelo choque com a balsa. Posteriormente, os entulhos e destroços serão retirados de forma definitiva do rio Mojü”, pontuou o secretário. A retirada total dos destroços da ponte do rio deve ocorrer em um prazo máximo de seis meses.

Segundo o professor da Universidade de São Paulo, Pedro Afonso Oliveira, que presta consultoria ao Estado no projeto de reconstrução da estrutura, para dar celeridade às obras, enquanto a operação de retirada dos escombros ocorre no rio Mojú, paralelamente, em Belém, as peças da nova ponte começam a ser confeccionadas. “Vamos trabalhar em várias frentes com o objetivo de reconstruir a ponte dentro do novo projeto, que, agora, terá apenas um pilar central, com dois vãos de 134 metros cada um. Isso vai facilitar a navegação na área”, detalhou.

Até esta sexta-feira (12), deve chegar a segunda balsa da empresa, com mais equipamentos, que vai auxiliar no içamento dos destroços.

(Agência Pará)

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