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Tartarugas marinhas são resgatadas em Curuçá

Duas tartarugas marinhas da espécie Chelonia mydas, conhecidas como tartarugas verde, acabam de ser resgatadas na comunidade Beira Mar, uma das 45 localizadas no município de Curuçá, no nordeste do Pará. Os animais foram avaliados por voluntários do proje

Duas tartarugas marinhas da espécie Chelonia mydas, conhecidas como tartarugas verde, acabam de ser resgatadas na comunidade Beira Mar, uma das 45 localizadas no município de Curuçá, no nordeste do Pará. Os animais foram avaliados por voluntários do projeto Suruanã e estão com a respiração alterada, por isso, ficarão em observação por 48h antes de serem devolvidos ao mar.

Um dos pescadores percebeu que os animais estavam presos no curral de pesca e chamou os voluntários. Seu Zé, como é conhecido, e pescadores de outras três comunidades são parceiros do projeto e sempre chamam os voluntários quando encontram um dos animais. “Provavelmente, elas estão apenas cansadas pelo esforço de tentar sair do curral, mas vamos avaliá-las”, acredita Josie Barbosa, pesquisadora da UFPA.

Parcerias são a chave para ajudar tartarugas ameaçadas de extinção - Os voluntários são os alunos do curso Técnico em Meio Ambiente da Escola de Ensino Técnico do Estado do Pará (EETEPA) de Curuçá que, junto com os pesquisadores da UFPA, desenvolvem ações de conscientização ambiental e participam do resgate dos quelônios.

Como as tartarugas verdes resgatadas precisam de cuidados, estão sendo levadas para a base do projeto instalada na comunidade de Arapiranga. Elas estão sendo transportadas com o apoio da Guarda Municipal de Curuçá.

A previsão dos biólogos é que os animais sejam devolvidos à natureza na próxima terça-feira (2) após serem reavaliados e receberem anilhas, que são marcadores que ajudam a individualizar e identificar os animais, caso sejam, novamente, encontrados por pesquisadores de qualquer lugar.

As anilhas ajudam a obter dados como taxa de crescimento, fluxo migratório ou áreas de reprodução, por exemplo. “Acho que no Pará apenas nós estamos fazendo esse trabalho de identificação com anilhas, a partir da parceria com o projeto TAMAR”, revela Josie Barbosa.

(Com informações da Ascom/UFPA)

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