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Pós-parto: até que ponto a pressão e a obsessão com o corpo prejudica as mães?

Tal famosa perdeu dezenas de quilos em poucas semanas depois de dar à luz. Notícias como essa podem gerar cobranças em mães que acabaram de passar por um período transformador e cheio de mudanças, tanto físicas quanto emocionais. BABY DOL: Diário Onlin

Tal famosa perdeu dezenas de quilos em poucas semanas depois de dar à luz. Notícias como essa podem gerar cobranças em mães que acabaram de passar por um período transformador e cheio de mudanças, tanto físicas quanto emocionais.

“Amamentar, olhar nos olhos do filho, por exemplo, são situações que liberam ocitocina no corpo da mãe, por isso, é uma fase que envolve tanto amor. No entanto, também pode envolver ansiedade, insegurança e medo, afinal, são muitas responsabilidades novas que podem gerar a sensação de não preparo”, explica a psicóloga Vânia Celedonio Ortiz, especialista em Terapia de Casal e Família.

Psicóloga explica como as mudanças podem afetar na vida de uma mãe. (Foto: Arquivo Pessoal)

Algumas mudanças são transitórias, como o peso, mas outras são permanentes, como as cicatrizes e estrias, marcas que, segundo a psicóloga, podem virar foco de insatisfação, insegurança e dor.

“O cansaço aumenta devido a privação de sono, a irregularidade na alimentação pode gerar irritabilidade; por conta das transformações corporais, a autoestima pode baixar, a frustração e a culpa podem aparecer por situações como dificuldade na amamentação e pelo mal estar que a mãe apresenta ao se sentir impaciente com um momento tão “mágico”. Diante desse quadro emocional, é importante que a mãe se perdoe ao compreender que, apesar de ser um momento de muito amor, ela não vai e sentir sempre feliz, grata e sorridente. Esse é um padrão imposto pela sociedade, mídias, redes sociais, etc.”, destaca a psicóloga.

A principal maneira de reverter esse quadro, segundo a especialista, é alterar a visão que se tem sobre as marcas da maternidade, mesmo com a pressão vinda do parceiro ou até mesmo da família.

“A mãe precisa ser mais realista, evitar as comparações com outras pessoas e focar nos aspectos funcionais que essa fase trouxe para vida dela. Caso ela não consiga lidar sozinha com todas essas mudanças, é recomendável que ela procure a ajuda de um psicóloga para desenvolver as habilidades necessárias para lidar com esta fase de sua vida”, orienta Vânia.

Olhar no espelho depois do parto pode não ser uma tarefa fácil para muitas mães e muitas se sentem incomodadas com o que veem. Para Daniela Oliveira Gomes, mãe da Maria Isadora Oliveira Gomes, as mudanças mais significativas pós-parto foram em relação ao peso, a flacidez e as estrias na barriga e nos seios.

“Isso me afetou bastante porque eu sempre tive cuidado para não ter estrias e mesmo utilizando produtos para evitá-las, tive bastante. Afetou muito a minha autoestima, eu não me sentia bonita. Acredito que tive baby blues, pois não tinha vontade de me arrumar e nem de fazer nada relacionado a estética”, relembra.

Daniela recebeu o apoio do marido e de outras mães para lidar com as transformações. (Foto: Arquivo Pessoal)

Daniela conta que apesar do apoio do marido, as cobranças partiam dela mesma. “Tudo que eu pensava era que as pessoas iam reparar, que eu fiquei feia, que não ia poder mais usar biquíni, que não ia voltar nunca mais para o meu corpo de antes. Era uma cobrança mais interna do que das pessoas de fato, até porque nunca ninguém me perguntou ou comentou nada sobre isso. Era uma cobrança minha”, ressalta.

Com o apoio do marido e com e troca de experiências com outras mães, Daniela enfrentou melhor esse processo de transformações e mudanças. Hoje, ela garante que sabe lidar muito bem com o corpo pós-parto.

Maria Isadora Oliveira Gomes, filha de Daniela. (Foto: Arquivo Pessoal)

“Meu marido sempre dizia que eu continuava linda e agora mais ainda, por ter a nossa filha. O apoio dele foi fundamental, inclusive com os cuidados da bebê, para que eu pudesse fazer coisas pra mim e aos poucos retornar a minha autoestima. Com apoio e troca de experiências com outras recém mães, me ajudou a entender esse processo e ele não se tornar um bicho de sete cabeças hoje em dia. Não me importo tanto quanto antes. Entendi que é um processo e que isso fazia parte e, que posso explorar outras coisas em mim. Descobri tantas outras que me faziam sentir bem comigo mesma, para além do peso”, comemora Daniela.

Mãe aos 16 anos, Izabel Soares, conta que sua primeira experiência foi assustadora e cheia de medos. Na segunda gestação, ela passou a lidar melhor com as mudanças e cobranças.

Izabel enfrentou dificuldades, principalmente na primeira gestação, quando tinha 16 anos. (Foto: Arquivo Pessoal)

“Tem dias muito difíceis em que você pensa naquela vida de antes. Com 11 anos eu jogava futebol e amo jogar bola até hoje. Isso me afetou porque pensava que não poderia jogar mais e ficaria diferente fisicamente, mas pensava sempre positivo, que daria tudo certo”, relembra Izabel.

Atuando na área de Educação Física, a mãe de Izabelly Soares, de 13 anos, e Izadora Machado, de 4, conta recorda que o corpo mudou muito e as cobranças vinham de todos os lados.

“Enquanto amamentava, ficava muito magra, mas depois voltava ao normal. Nesse tempo de amamentação, meus cabelos caiam, ficava aparecendo todos os meus ossos, nunca fiquei acima do peso”, descreve.

Izabel com as filhas Izabelly e Izadora. (Foto: Arquivo Pessoal)

No entanto, mesmo tendo um cuidado especial com o corpo, Izabel encara as modificações de maneira positiva, que trouxeram seus maiores presentes ao mundo.

“Eu me importo sim com meu corpo, ainda mais por ser da área de Educação Física. Pra mim todas conseguem viver bem, basta querer, principalmente a saúde, já que a estética, na minha opinião, fica em último. Toda mãe precisa de apoio e incentivo para se cuidar e ter sua autoestima viva”, afirma.

COBRANÇAS DO PARCEIRO

Há cerca de duas semanas, o desabafo de uma mãe viralizou nas redes sociais após ela expor as cobranças feitas pelo marido em apenas uma semana após dar à luz ao filho do casal.

“Você já emagreceu no passado quando estava com seu ex. Você não me ama o suficiente para emagrecer agora por mim?”, questionou o marido à esposa que havia engordada 23 quilos na gravidez.

Em busca de ajuda com a pressão do marido, que continua intensa mesmo após a mãe emagrecer 13 quilos em dois meses, ela recorreu a rede social materna Mumsnet.

Desabafo da mãe que está sofrendo cobranças do marido viralizou. (Foto: Mumsnet/reprodução)

Veja o desabafo:

“Tudo começou quando, uma semana após dar à luz, eu flagrei uma mensagem no celular do meu marido para uma mulher que frequentava a mesma academia que a gente. Ele estava elogiando os braços definidos dela e flertando. Isto obviamente me deixou devastada. Então, eu passei a ver o celular do meu marido com frequência e achei várias fotos de mulheres magras da nossa academia e até de ex-namoradas dele. Isto partiu meu coração, mas eu não falei nada pelo bem do meu bebê”.

O marido acabou descobrindo que ela havia mexido no celular. “Ele disse que eu havia quebrado sua confiança. Mas mesmo assim não falei nada sobre os flagras. Foi quando ele me perguntou: ‘Você já emagreceu no passado quando estava com seu ex. Você não me ama o suficiente para emagrecer agora por mim?’”, contou a mãe.

O bullying do marido continuou, foi piorando e as cobranças continuam. “Eu cheguei ao ponto de ir às lagrimas e falar para ele: ‘não é justo!’. E ele continuou dizendo: ‘você não me ama o suficiente para perder o peso que ganhou’. Eu não consigo parar de chorar, estou devastada. Eu realmente acreditava que havia me casado com alguém que me amava por quem eu era, não pela minha aparência. Mas acho que ele se importa só com o corpo. Eu estou muito insegura, me sentindo muito mal no momento, não sei o que fazer”..

JORNALISTA DESLIGADA

Outra polêmica recente foi envolvendo a jornalista Michelle Sampaio, que tornou público seu desligamento da TV Vanguarda, afilada da Rede Globo no Vale do Paraíba, onde atuou como repórter e apresentador por mais de 16 anos.

No Instagram, a jornalista disse que foi demitida por estar acima do peso após uma gravidez. Michelle teve uma filha em julho de 2016 e engordou 24 quilos durante a gestação, emagrecendo sete após alguns meses.

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Olá, Queridos! Me desculpem o textão, mas estou aqui pra dividir uma notícia com vocês. A partir de hoje não faço parte mais do quadro de jornalistas da Rede Vanguarda, afiliada da Rede Globo no Vale do Paraíba. Foram 16 anos de trabalho na TV, mas hoje encerro esse ciclo. A opção de desligamento foi da emissora. Como muitos sabem e me acompanham, há 2 anos entrei numa briga com a balança depois de ter engordado muito na gravidez. Foram 14 anos priorizando o trabalho, mas desde a chegada da minha filhinha, ela virou minha prioridade número um de vida, de tempo e de dedicação. Nesses últimos dois anos , por estar acima do peso, fiquei um bom tempo trabalhando nos bastidores, cheguei a emagrecer um pouco, voltar pra reportagem e apresentação do jornal, mas saí do “vídeo” novamente pq nunca de fato voltei ao peso antes da gravidez, que foi o pedido da emissora. Respeito a posição da empresa e agradeço muito a oportunidade que me foi dada ao longo desses anos, obrigada ! Quero agradecer imensamente meus colegas de trabalho, que são extraordinários, sensacionais !! Sem exagero!! Eles sempre me deram uma super força nesse período e eu sempre dizia “Não se preocupem, eu estou bem, no momento mais feliz da minha vida”. Jamais vou esquecer, as gargalhadas, o aprendizado e os projetos juntos. Amo vocês, meu amigos, obrigada! Quero agradecer muito muito o apoio de vocês ao longo da minha trajetória na Rede Vanguarda, muito obrigada !! Fico impressionada com o carinho de tanta gente nas ruas e nas redes sociais. Obrigada mesmo, de coração! Agora com a minha saída, vou me dedicar à empresa de comunicação que sou sócia e à minha gatinha linda e família. A gente se encontra por aqui ! Muito obrigada !! Beijão grande ❤️

Uma publicação compartilhada por michellesampaio (@michellesampaio) em

VAMOS DEBATER SOBRE O ASSUNTO?

A boa notícia é que é possível encontrar nas redes sociais milhares de mães que debatem abertamente sobre o assunto, compartilhando fotos dos seus corpos pós-parto e desabafos pra lá de sinceros. Confira:

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#tbt dessas fotos que me marcam e me emocionam muito . . Nesse momento to chorando (por dentro) é um misto de sentimentos sabe... a gravidez mudou muito meu corpo, achava que não teria estrias porque minha mãe tem 5 filhos e não tem uma estria no corpo e eu iludida achava que não ficaria também, mas tudo vai de genética. Não quero assustar ninguém quero motivar até pra quem vê, vê a revolução que teve durante 3 meses, clareou muito, não é pq eu tive que você terá também. To fazendo esse antes e depois que algumas de vocês pediram bastante, então fiz essa montagem. . . Meu filho é tudo, jamais trocaria meu corpo de antes e por ele. Uma vez publiquei uma Foto e uma menina comentou assim “se for pra ter filho e ficar assim nem quero ser mãe” ... Acho que é melhor nem ser mesmo, amor de mãe vai muito além disso aqui ( a carcaça) lógico não to falando que você não ama seu filho por não gostar das suas estrias, eu não amo as minhas mas aceito, pois elas podem amenizar com tratamentos, e agora meu filho é único, é um presente desenhado por Deus. . . Jamais imaginaria ter estrias na barriga, pensei que não teria mesmo, pois adquirir todas praticamente depois da gestação (por isso umas me pergunta pq nas fotos grávida eu n tinha). Mas meu filho aqui é maior que tudo, passo o dia todo falando que amo ele e que ele é minha benção (nossas palavras tem poder então falem coisas bonitos para seus filhos) e é isso. Por enquanto não passo absolutamente nada mas quando começar eu falo pra vocês tudo! . . Minhas marcas que marcam momentos lindos da minha vida que jamais esquecerei! 💕

Uma publicação compartilhada por Thalia Rodrigues @thamaedoben (@thaliarodriiguess) em

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SENDO SINCERA COM VOCÊS ! A gravidez me deixou marcas. Marcas que olho todos os dias no espelho.. Marcas de cada chute do meu bebê. Marcas de ouvir as batidas do seu coraçãozinho... Marcas da fase mais linda que já vivi. Marcas que tenho, e teria outras vezes, se fosse para viver tudo aquilo outra vez.. MAS preciso ser sincera não é? Não sou nada fã dessas marcas, e é bem difícil falar sobre isso porque a gente vê tantas pessoas levantando a bandeira que não ligam para as marcas deixadas pela gravidez. Mas não faço comparações. O lance aqui tem a ver comigo.. E não nego que assim que o Pedro nasceu fui procurar ajuda de uma dermato para melhorar as estrias, sei que talvez elas não sumam, e tudo bem.. mas quero tentar. Assim como tentei por quase 38 semanas que elas não aparecessem.. sim! Mas não digam que foi desleixo, eu tomei os maiores cuidados durante a gravidez. E até tentei evitar alguns alimentos, pesquisava o que poderia me fazer mal (esteticamente) e tive uma barriga linda e lisinha até o penúltimo mês... Mas depois disso, não teve como escapar! Elas apareceram! Não vou ser mentirosa e dizer que amo ter estrias. Mas o fato de não gostar das marquinhas deixadas pela gestação nada tem a ver com o amor que tenho por meu filho! Aplaudir quem exalta as imperfeições é muito legal e bonito, mas aplaudir quem assume o que pensa a respeito de si também é! . . Texto: Andressa De Oliveira 🌸 📸Inspirada no: @thamaedoben #boanoitebabya

Uma publicação compartilhada por Andressa De Oliveira 🌼 (@meujeitinhomae) em

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Você é linda só precisa dar uma secada. Seu rosto é tão bonito porque não emagrece? Você tem tanto talento fecha a boca que vai longe! Ontem fiz as contas, são mais de 15 anos escutando essas frases "motivadoras". Dentro de casa, na família, no trabalho, na casa dos amigos, no elevador, na padaria... Como seria se todas as mulheres se aceitassem como são? Estamos trilhando esse caminho mas isso ainda é distante da realidade. Sabe porque? Porque controlar o corpo da mulher é uma arma poderosa pro consumo, e também pra repressão. Dizer que ela é imperfeita, que "ela precisa se esforçar" em troca da aceitação vende todo tipo de coisa: de cinta a depressivos. Quando eu tive um corpo mais maravilhoso ("agora sim tomou juízo") eu tomava anfetamina (aos 15 e aos 21). O maior ápice de elogios. Somente após parir no banheiro de surpresa que tomei meu corpo pela primeira vez. Ali percebi o poder, a força de ser quem se é sem precisar agradar. Mulheres inseguras, carentes, que rejeitam o próprio corpo, isso vende: revistas, roupas, dietas... Imagina a revolução de se aceitar como é. E uma coisa é escrever texto bonito de empoderamento nas redes sociais, outra é assumir o biquíni e as estrias e correr atrás das crianças na areia sem precisar me cobrir por medo ou vergonha do que vão pensar de mim. Há 15 anos peço desculpas pelo meu corpo, minha imperfeição, por não me enquadrar. Há 15 anos rejeitando aquilo que é a única coisa que ficará comigo até meu último dia: meu corpo. Toma teu corpo como se fosse seu, movimenta teu corpo como se soubesse o que é a liberdade de ser quem se é no aqui e agora. É pra tatuar na alma tipo mantra mesmo. Digo isso pras mulheres que encontro porque estou dizendo profundo pra mim. Desde pequena metralhada por padrões de beleza que não me contemplam, que não representam meu corpo ou minha beleza. Agradando compulsivamente pra me sentir aceita pro outro. Metralhada por corpos objetificados pra servir o prazer do outro. Tomo meu corpo como se ele me pertencesse. E danço. Pra mim. Oferecendo liberdade. Pra todas nós! #tbt. Foto @_mariana.aquino_ #cantodamulherquecanta

Uma publicação compartilhada por Carolinie Figueiredo (@carolinie_figueiredo) em

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Teve barriga, celulites e flacidez a mostra, sem medo de ser feliz! (E o BB no joelho continua)😂😂 . #Textão para conversarmos um pouco sobre autocuidado x padrão. . Sempre que compartilho momentos que estou praticando atividade física, surgem algumas perguntas relacionadas à perda de peso/estética/volta do corpo depois do parto. . Gosto e prático atividade pela saúde. Não é clichê, sou formada em Educação Física e sempre pratiquei esportes. Já tive fase, sim, em querer ter quadris e pernas mais finas. Já tem alguns anos que aceitei meu corpo do jeito que ele é, inclusive nos pós partos. Tudo no seu tempo! . Mas, o fato de me aceitar no corpo que estou, não me impede de fazer exercícios e me alimentar bem - (ao menos tentar). Pelo contrário, quanto mais a gente se cuida, mais a gente se aceite e vice-versa! . Quero emagrecer os kilos extras? Quero sim! Tenho um guarda roupa me esperando, sinto meu corpo mais leve para me movimentar nas atividades do dia e a cada kilo que vai embora, as costas agradecem! A pele, cabelo e unhas ficam mais saudáveis, intestino funciona direito e a mente não pira! . O segredo para não me perder, ou melhor, adoecer nas tentações da mídia, é olhar para o meu corpo e entender que não existe um único padrão de beleza. . Hoje minha história, meu corpo tem uma musculatura mais flácida, os seios um pouco mais caídos, mas com três histórias lindas, marcadas para o resto da minha vida. . Na minha opinião, não existe mal algum em se cuidar e querer melhorar a parte estética. Pelo contrário! Desde que exista equilíbrio e SAÚDE! . Então, se me permitir, leve essa sugestão para sua vida: Ame- se do jeito que você é, CUIDE de você, seja gentil, se coloque na agenda, vá em busca da sua melhor versão. Não se compare e nem queira ser aquilo que é impossível mudar! Você é linda. ACREDITE! . Podemos ser vaidosas, lindas, cheirosas, usar biquínis, amar e ser amada independente dos dígitos da balança. #PõeOBiquiniESeJoga . p.s. como sempre perguntam, não tenho nenhuma plástica. Ainda não penso em fazer. To feliz com o que vejo no espelho! 😊 #SemFiltro #ComCoragem #TodaBelezaPodeSer

Uma publicação compartilhada por Elaine Violini (@elaineviolini) em

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