A propina oriunda do contrato de construção de Angra 3, segundo o Ministério Público Federal, custeou parte de reforma na casa de Maristela Temer, filha do ex-presidente Michel Temer.
A Procuradoria afirma que o coronel Lima, amigo de Temer, além de administrar as obras, empregou na reforma vantagens indevidas recebidas pelo grupo criminoso, em típico ato de lavagem de dinheiro.
Foi identificado o uso do e-mail da Argeplan, empresa de Lima, na transmissão de recibos de pagamentos de materiais e serviços, além da atuação de funcionários da empresa na reforma.
Relatório policial indica que contratados da obra disseram que receberam a maior parte do pagamento em dinheiro vivo, em valores que podem ultrapassar R$ 1,5 milhão.
(Folhapress)
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar