Na coletiva de imprensa realizada pela Polícia Civil do Pará, nesta sexta-feira (22), foram apresentadas informações sobre o caso e como estão as investigações da morte do vereador de Ananindeua, Deivite Wener Araújo Galvão, mais conhecido como “Gordo do Aurá”.
Durante a entrevista, o delegado geral Alberto Teixeira relatou que a Polícia Civil está em processo de investigação presidida pela Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos (DHAP) para apurar qual a motivação da execução.
Um dos assuntos explicados foi em relação à inscrição “CAR” que consta no para-brisas do veículo que conduzia a vítima. O diretor do Núcleo de Inteligência Policial, delegado Samuelson Igaki, relatou que a palavra foi escrita a giz para indicar que o carro foi locado. O fato não tem relação a facção criminosa nem a código para entrar no bairro do Aurá, em Ananindeua.
Na coletiva, foi esclarecido ainda que o motorista faz parte de um aplicativo de transportes, porém, na ocasião dos fatos, ele não estava dirigindo com o apoio do aplicativo, pois comumente realizava serviços para a vítima.
Ele já foi ouvido pela polícia, assim como algumas pessoas que presenciaram o fato, que “está sendo observado com cautela e prudência”, ressaltou o delegado.
Após a perícia ser concluída pela equipe de peritos criminais do Centro de Perícias Cientificas Renato Chaves, foram constatadas 31 perfurações no carro. Do total, 17 atingiram a vítima.
(Com informações da Polícia Civil)
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