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Quer economizar no supermercado? Veja como!

No primeiro mês deste ano, o trabalhador paraense comprometeu 42% do salário mínimo apenas com a compra dos 12 itens que compõem a cesta básica, de acordo com balanço divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Diee

No primeiro mês deste ano, o trabalhador paraense comprometeu 42% do salário mínimo apenas com a compra dos 12 itens que compõem a cesta básica, de acordo com balanço divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Dentro desse cenário, um item muito presente na mesa do brasileiro, o feijão, apresentou alta de mais de 30% no preço praticado em janeiro, em comparação com dezembro do ano passado. Porém, mesmo com tanto aumento, especialistas em educação financeira garantem que é possível economizar nos gastos em supermercados.

A educadora financeira Ana Ferrari destaca que a adoção de algumas etapas no planejamento das compras em supermercados pode inibir, em média, de 20% a 30% de desperdício, e, consequentemente, de gastos desnecessários. Antes de qualquer coisa, Ana sugere que cada família mantenha um ‘plano de contas’ voltado especialmente para as despesas com supermercado.

“Cada família deve estabelecer, dentro do orçamento dela, uma meta para o gasto com supermercado. Essa meta pode ser de R$100, R$200, R$500, R$ 1 mil... tudo vai depender de qual é a possibilidade da família”, orienta. “O importante é ter esse ‘norte’ porque, se não estabeleço quanto eu vou gastar, no ato da compra eu acabo me excedendo e comprando mais do que eu queria”.

O hábito de realizar as compras todos os meses faz com que a pedagoga Joana Macêdo, 44 anos, já tenha na memória o valor médio de gasto com supermercado. Ela conta que tenta fazer esse equilíbrio das contas a cada ida ao supermercado, atentando para os itens que são essenciais. “Em um ou outro mês acontece da gente ter que abrir mão de uma ou outra coisa para as compras não fugirem do orçamento”.

A pedagoga conta que mudou-se recentemente do município de Itaituba para Belém e, dentre os itens comprados, ela sentiu a maior diferença no preço da carne. “Em Itaituba a gente ainda consegue comer filé durante a semana, mas aqui em Belém achei a carne muito cara”, destaca. “Para driblar isso a gente acaba comprando frango, peixe e deixa o filé para outras ocasiões”.

Já para o aposentado Luiz Mercete, 70 anos, o custo mais elevado é percebido no preço do leite. Ainda assim, ele conta que não costuma prestar muita atenção nos preços. Ele sabe que precisa comprar determinados itens todo mês e, mantém sempre aquele planejamento. “Eu não reparo, estou acostumado a pegar as coisas que uso sempre”, considera. “Mas eu compro sempre o que realmente não pode faltar, alimentação. Economizar a gente economiza em outras coisas, roupa, sapato”.

A advogada Paula Peixoto, 51 anos, costuma ficar mais atenta aos preços. Para amenizar o custo elevado, ela também avalia as promoções oferecidas por cada supermercado. “Quando eu cheguei, logo vi quais eram os produtos que estavam em promoção e vi se tinha algum que eu precisava”, contou. “O que não dá para faltar são os ovos, a manteiga, o café... material de limpeza também não dá para abrir mão”.

(Cintia Magno/Diário do Pará)

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