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Grupo se reúne para limpar praias e mangais de Salvaterra e ação viraliza nas redes

Um ato que começou com um pequeno grupo de familiares se tornou um movimento de voluntários que pretende conscientizar e ajudar a retirar rejeitos e resíduos que poluem as praias, igarapés e mangues na cidade de Salvaterra, no Arquipélago do Marajó. A ú

Um ato que começou com um pequeno grupo de familiares se tornou um movimento de voluntários que pretende conscientizar e ajudar a retirar rejeitos e resíduos que poluem as praias, igarapés e mangues na cidade de Salvaterra, no Arquipélago do Marajó. A última ação do coletivo foi realizada na tarde deste sábado (16) e viralizou nas redes sociais.

O ato foi organizado e mobilizado por Sandra Modesto, que nasceu em Salvaterra, mas reside em Belém desde os 12 anos. Desde então, ela frequenta esporadicamente o município do Marajó e acompanhou, com preocupação, o aumento na quantidade de rejeitos e resíduos que polui as praias e mangues da cidade.

“O nosso principal foco é divulgar, conscientizar sobre o lixo que chega às praias. Os mangais estão cheios de resíduos. Onde a água chega, vai levando o lixo que, no geral, não é despejado pelos moradores. Eles têm uma contribuição com a sujeira, mas é menor”, diz Sandra.


Ação começou a crescer e busca conscientizar moradores de Salvaterra para cuidado com o meio ambiente. Foto: Via WhatsApp

Inicialmente, Sandra começou a recolher os resíduos com a ajuda de familiares. Depois, um grupo de WhatsApp foi criado com pessoas que se uniram à causa. Na ação deste sábado, cerca de 12 moradores participaram da ação ambiental.

“Mesmo mães com crianças foram nos ajudar. É importante porque você cria uma educação de cuidado com a natureza. Nós ficamos preocupados quando vemos aquela quantidade de rejeitos nos mangais, dentro do igarapés. Mas, graças a Deus, parece que estamos tendo uma conscientização”, relata Sandra.

A organizadora relata que viu, recentemente, quando uma criança cortou um dos pés em um gargalo de garrafa que estava dentro de um igarapé em Salvaterra. “Poderia ter sido a minha filha. Ela também estava no igarapé. Precisamos ter essa conscientização. Estamos conversando com donos de bares, moradores, divulgado o movimento nas rádios. Queremos também falar com os hoteleiros”, continua Sandra.

Próxima ação será realizada no sábado (23). Foto: Via WhatsApp

A próxima ação do grupo será realizada na manhã do sábado, 23 de fevereiro, e Sandra quer reunir cada vez mais pessoas no movimento. “Na nossa causa, há cada vez mais famílias, jovens que passaram no vestibular, biólogos. Um grupo forte foi formado e eles estão levando isso adiante”, comenta a organizadora.

“A nossa principal ideia é chamar a atenção do mundo. Queremos que todo mundo repense esse problema, que é de todos. A natureza sempre foi uma comunicação com Deus, e quero passar isso para minha filha, para meus sobrinhos. Queremos fazer o nosso protesto por um mundo melhor”, conclui Sandra.

(DOL)

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