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Acusado de liderar milícias, 'Cabo Leno' será interrogado

Na próxima quarta-feira (13), às 9h30, a Justiça Militar vai interrogar policiais militares acusados de envolvimento em grupos de extermínio na Região Metropolitana de Belém. Eles são suspeitos de praticar crimes em janeiro de 2017. Dentre eles está o cab

Na próxima quarta-feira (13), às 9h30, a Justiça Militar vai interrogar policiais militares acusados de envolvimento em grupos de extermínio na Região Metropolitana de Belém. Eles são suspeitos de praticar crimes em janeiro de 2017. Dentre eles está o cabo PM Heleno Arnaud Carmo de Lima, o Cabo Leno, apontado como um dos líderes de milícias na capital. Ele publicou, recentemente, vídeo e áudios ameaçando agentes públicos e por isso foi preso. O interrogatório ocorrerá no prédio da Justiça Militar do Estado e será acompanhado também do promotor de Justiça Armando Brasil.

Em liberdade provisória desde o início do ano passado após ser acusado de ter participação em uma série de homicídios registrados na Região Metropolitana de Belém nos dias 20 e 21 de janeiro de 2017, o cabo Leno foi preso no dia 30 de janeiro.

LEIA TAMBÉM: 'Maior miliciano' do Pará, Cabo Leno é preso na casa da mãe, em Belém

Ele teve a liberdade revogada pela Justiça depois que um vídeo em que ele aparece bebendo em uma festa e se autointitulando “Leno doido, caçador dessa cidade” começou a circular no WhatsApp. Leno ainda se dizia “pior do que o capeta e pior do que o Bin Laden”, Leno canta na mesma gravação que “vai matar, vai aterrorizar”.

De acordo com o corregedor geral da corporação, Cel. PM Mauro Pedra, o fato de o policial ter mais de dez anos de farda e por isso gozar de estabilidade profissional não deve influenciar nem na investigação e nem nas punições que podem ocorrer - incluindo possibilidade de expulsão da corporação.

O PM foi preso na casa da mãe, no bairro do Una, e não usava tornozeleira eletrônica, dois fatos que já descumprem as condicionantes da liberdade provisória.

Por ter mais de dez anos de corporação, ele está sendo submetido a um Conselho de Disciplina que pode durar no mínimo e no máximo 50 dias, com amplo direito de defesa, mas respondendo inclusive criminalmente.

(Diário do Pará)

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