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Mais de 60% dos brasileiros iniciaram 2019 endividados

Mais de 60% das famílias brasileiras iniciaram 2019 com dívidas a pagar. O total de inadimplentes teve aumento de dezembro para janeiro, passando de 22,8% par 22,9%.  Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realiza

Mais de 60% das famílias brasileiras iniciaram 2019 com dívidas a pagar. O total de inadimplentes teve aumento de dezembro para janeiro, passando de 22,8% par 22,9%.

Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A pesquisa apontou ainda que o cartão de crédito continua sendo a principal fonte de dívidas dos brasileiros, sendo a resposta de 78,4% das famílias endividadas.

Quando inicia um novo ano, muitos fazem planos para que seja um ano próspero e diferente. Uma das metas é, certamente, findar o ano livre das dívidas. Mas nem sempre é possível colocar em prática, mesmo porque traz consigo gastos fixos como, por exemplo, as despesas escolares, impostos como IPTU e IPVA, dentre outros. Por isso, a melhor maneira de equilibrar as finanças é fazer um diagnóstico do orçamento.

Colocar na ponta do lápis todas as despesas fixas e variáveis diárias, como alimentação, conta de energia elétrica, água, telefone, escola, transporte e variáveis como o cafezinho, almoços fora de casa e passeios. Dessa forma, as famílias conseguem visualizar a sua renda mensal e quanto está sendo comprometido com as despesas, conforme explica o educador financeiro, Luiz Mesquita.

“Se você é assalariado - recebe um salário fixo todo mês, faça o diagnóstico por um mês. Se for autônomo e seus ganhos dependem da sua produção ou serviços, faça por três meses”, diz. Segundo Luiz, com o diagnóstico é possível fazer uma análise das finanças para entender o que precisa ser feito para sanar as dívidas.

“Comece pagando primeiro as dívidas mais altas, como de cartão de crédito e cheque especial. Às vezes é melhor fazer um empréstimo consignado e pagar as dívidas, porque os juros são bem menores do que o cartão e do cheque”, pontua o educador, ressaltando que dívidas de cartão de crédito devem ser priorizadas, já que os juros podem elevar a dívida a cada atraso no pagamento.

PARCELAMENTO

A vendedora autônoma Dalila Oliveira, 23, foi uma das consumidoras que já iniciou o ano com contas a pagar. Diante da dificuldade que ela mesma confessa ter para guardar dinheiro, a jovem acaba optando por fazer compras parceladas e, assim, não consegue “vencer” as dívidas. “Não sei quanto devo. Chega a fatura e vou pagando. Recentemente comprei ventilador e itens pra casa. Nunca fiz reserva financeira. Pago aluguel, é muita coisa para pagar”, justifica.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)

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