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Doenças transmitidas pelo Aedes estão em queda

Para melhor combater o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, a Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa) recomenda a todas as 144 secretarias municipais de Saúde que façam ações como mutirões de limpeza e vistoria em casas e órgãos públi

Para melhor combater o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, a Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa) recomenda a todas as 144 secretarias municipais de Saúde que façam ações como mutirões de limpeza e vistoria em casas e órgãos públicos.

No Pará, um balanço de 2018 já indica uma redução de 70% nos casos de dengue, 24% de febre chikungunya e 88% de zika, em relação ao mesmo período de 2017. Os dados são da Diretora de Vigilância em Saúde da Sespa.

Até 31 de dezembro do ano passado, foram contabilizados 1.632 casos de dengue, 5.463 de febre chikungunya e 45 confirmados de zika. Para as três doenças, não houve registro de mortes em 2018. No mesmo período de 2017 foram registrados 7.437 casos de dengue, 7.360 casos de chikungunya – com sete mortes - e 334 de zika.

VÍRUS

Os vírus da dengue, chikungunya e zika são transmitidos pelo mesmo vetor, o Aedes aegypti, e provocam sintomas parecidos, como febre e dores musculares. Mas as doenças têm gravidades diferentes. A dengue é a mais perigosa, devido aos quatro sorotipos diferentes do vírus, causando febre repentina, dores musculares, falta de ar e indisposição. A forma mais grave da doença é caracterizada por hemorragias e pode levar à morte.

A chikungunya caracteriza-se principalmente pelas intensas dores nas articulações. Os sintomas duram entre 10 e 15 dias, mas as dores podem permanecer por meses e até anos. Complicações sérias e morte são muito raras. Já a zika apresenta sintomas que se manifestam, no máximo, por sete dias.

A população deve continuar combatendo possíveis criadouros do mosquito. Se houver dificuldade, as pessoas devem acionar os programas municipais de controle da dengue mantidos pelas prefeituras. As equipes de profissionais capacitados visitam as casas para inspecionar possíveis criadouros do mosquito, com o objetivo de eliminar os focos e orientar os moradores sobre prevenção e controle do Aedes aegypti.

CASOS

Até 31 de dezembro do ano passado, foram contabilizados 1.632 casos de dengue; 5.463 casos de febre chikungunya; 45 casos confirmados de zika.

(Diário do Pará)

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