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Horário de aterro sanitário vira caso de Justiça

A Justiça determinou que a empresa Guamá Tratamento de Resíduos garantisse o recebimento do lixo de Belém em tempo integral, atendendo uma solicitação da Prefeitura de Belém. A empresa, que administra o aterro sanitário de Marituba, tinha reduzido o horár

A Justiça determinou que a empresa Guamá Tratamento de Resíduos garantisse o recebimento do lixo de Belém em tempo integral, atendendo uma solicitação da Prefeitura de Belém. A empresa, que administra o aterro sanitário de Marituba, tinha reduzido o horário no Natal e Ano Novo para garantir que os funcionários pudessem passar as festas com as famílias, já que há uma redução no volume de lixo que chega ao local.

Mas a Prefeitura considera que as limitações de horário anunciadas pela empresa comprometeriam a coleta do lixo em Belém e distritos e solicitou, em medida de urgência, que a restrição de funcionamento fosse suspensa, garantindo o funcionamento do aterro durante 24 horas.

Atendendo à solicitação, o juiz plantonista Marco Antônio Lobo Castelo Branco, determinou que a empresa garanta o recebimento do lixo em tempo integral. Em caso de descumprimento da ordem, a empresa está sujeita a aplicação de multa diária no valor de R$ 50 mil.

A UVS Guamá Tratamento de Resíduos informou que atenderá a decisão da justiça e que o aterro normalmente funciona 24 horas por dia. “A parada de 9h nos dias 24 e 31, informada a Prefeitura de Belém foi baseada no baixo volume de resíduos depositado nessas datas em anos anteriores. Além de permitir, que todos os funcionários pudessem ter a folga para celebrar as festas com suas famílias”, informou.

PROTESTO

Enquanto isso, o lixo se acumula pelas ruas de Belém. Na travessa Coronel Luís Bentes, no bairro do Telégrafo, moradores fizeram um protesto interditando a rua, próximo ao canal da rua Antônio Baena, no início da noite de domingo (23). Eles espalharam o lixo acumulado pela rua para exigir que a Prefeitura de Belém realize a coletiva seletiva no local, que está há quatro semanas sem receber o serviço. No início da tarde, eles chegaram a atear fogo em parte dos resíduos, em pleno asfalto. De acordo com um morador da área, que prefere não se identificar, a irregularidade na coleta de lixo é rotineira.

(Diário do Pará)

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