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Lixão que fica na estrada da CDP atormenta moradores de Belém

Quase uma semana depois de mostrar o sofrimento das pessoas que moram perto de um lixão na estrada da CDP, no conjunto Paraíso dos Pássaros, bairro Val – de – Cans, em Belém, o DIÁRIO voltou ao local e constatou que nenhuma providência parece ter sido tom

Quase uma semana depois de mostrar o sofrimento das pessoas que moram perto de um lixão na estrada da CDP, no conjunto Paraíso dos Pássaros, bairro Val – de – Cans, em Belém, o DIÁRIO voltou ao local e constatou que nenhuma providência parece ter sido tomada pela Prefeitura de Belém para acabar com o problema. Na tarde de ontem, a reportagem encontrou a via quase intrafegável por causa da sujeira acumulada em um terreno. Quem passa por ali enfrenta dificuldades, pois quase não há espaço e o mau cheiro é grande.

“A gente se incomoda porque está na porta de casa. É todo o dia essa fedentina. E se está desse jeito é porque o carro do lixo não passa aqui”, diz a dona de casa Marli Carvalho, 40 anos. Além do lixo doméstico, há restos de móveis, madeira, caroços de açaí, entre outros.

Aqui tem tudo o que não presta. Até bicho morto jogam”, comenta. Para piorar a situação, os urubus são atraídos para o lixão. Eles aproveitam o que é despejado ali para procurar algum tipo de alimento e acabam espalhando ainda mais a sujeira. Há ainda pontos de água acumulada, o que aumenta o risco de se contrair doenças como a dengue.

DEMORA

“A Prefeitura demora de 3 a 4 meses para retirar o lixo. Esse está acumulado desde outubro”, denuncia Edcarlos Melo, 22 anos, auxiliar administrativo. Segundo ele, nos últimos dias, adquiriu alergia nas pernas. “Por conta do contato que às vezes a gente tem com essa água acumulada. É um descaso muito grande. Temos denunciado, mas parece que isso não sensibiliza os gestores. E quem sofre somos nós, os moradores”, reclama.

Apesar da comunidade já ter procurado inúmeras vezes a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), o lixão se transformou em algo crônico.“A Prefeitura sabe desse problema, mas não manda retirar constantemente porque não quer. Não temos nem mais palavras para descrever o que a gente passa aqui”, reclama Luiz da Silva, 49, autônomo.

Outro lado

Em nota, a Prefeitura informou que a orientação passada aos moradores é para que o lixo domiciliar seja deixado na porta da residência, para que seja recolhido, três vezes por semana. e que existe a regularidade da coleta, realizada três vezes por semana. Além disso, a nota informa que os canais de comunicação estão abertos e têm atendido aos pedidos de recolhimento por meio do Disque Sesan 156, de segunda a sexta, das 8h às 17h. A ligação deve ser feita de número fixo.

(Michelle Daniel/Diário do Pará)

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