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Audiência ouve PM acusado de matar professor em briga no trânsito

O policial militar Felipe Freire Sampaio Gouveia veio a Marabá, sudeste paraense, nesta segunda-feira (10) para audiência de instrução. Ele é acusado de matar no último dia 4 de agosto o professor do IFPA, Ederson Costa dos Santos, de 29 anos, com dois ti

O policial militar Felipe Freire Sampaio Gouveia veio a Marabá, sudeste paraense, nesta segunda-feira (10) para audiência de instrução. Ele é acusado de matar no último dia 4 de agosto o professor do IFPA, Ederson Costa dos Santos, de 29 anos, com dois tiros na cabeça, após uma discussão no trânsito.

O policial recebeu a ordem de prisão no quartel em que ele trabalhava em Imperatriz, no Maranhão. Ele está preso desde o dia 10 de agosto no Centro de Recuperação Anastácio das Neves, em Santa Isabel, na região metropolitana de Belém.

No dia em que foi preso, Felipe ficou em silêncio. Segundo o advogado de defesa do acusado Arnaldo Ramos, o policial durante a audiência, contaria a versão dele sobre o caso, como se deram os fatos e a dinâmica do crime. “A gente vai ter uma visão de como realmente ocorreu esse evento. Agora na audiência de instrução, ele vai dizer se disparou ou não e como foi”.

CO-AUTORA

O crime foi registrado por câmeras de segurança, que flagraram o momento em que Felipe efetuou os disparos contra Ederson e o caso ganhou repercussão nacional. Além do policial militar, a namora dele, Thais Santos Rodrigues, que mora em Marabá, também foi presa acusada de ser cúmplice do crime.

Após 10 dias de sua prisão, Thais ganhou liberdade provisória, mediante a aplicação de medidas cautelares. Ela é proprietária do veículo, Fox, vermelho, em que o professor havia colidido. O carro também foi usado pelo casal para fugir do local do crime.

Segundo a Polícia Civil, a discussão no trânsito se iniciou com Thaís, que exigia que o professor Ederson pagasse a manutenção do veículo dela.

DEFESA

O advogado de defesa de Thais, Leonardo Queiroz entende que as provas trazidas no inquérito policial do caso não apontam a responsabilidade de Thais na morte da vítima. “Ela disse em depoimento, que não instigou e nem auxiliou o acusado Felipe a cometer o ato ilícito. Ela foi somente uma mera testemunha do fato, mas não teve qualquer poder de interferência”, alegou.

A audiência de instrução do caso foi presidida pelo juiz Alexandre Hiroshi Arakaki. Ederson Costa era professor do Instituto Federal do Pará, lotado em Marabá e seu assassinato mobilizou alunos e colegas de trabalhos que cobram justiça.

(Alessandra Gonçalves/Diário do Pará)

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