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Associação dos Funcionários do Banpará esclarece denúncia sobre cobrança

A Associação dos Funcionários do Banpará procurou o DOL para esclarecer sobre a reportagem “Convênio feito com o Estado faz Banpará sumir com o dinheiro dos servidores", publicada na sexta-feira (7). Convênio feito com o Estado faz Banpará sumir com o

A Associação dos Funcionários do Banpará procurou o DOL para esclarecer sobre a reportagem “Convênio feito com o Estado faz Banpará sumir com o dinheiro dos servidores", publicada na sexta-feira (7).

Segundo a Afbepa, a empresa tem convênio com a Secretaria de Administração (Sead), no que tange a política de Empréstimo Consignado para os Servidores do Estado, "tudo feito na mais completa legalidade, obedecendo, inclusive, a margem consignável definida em Lei."

"O servidor público ao requerer ao funcionário do Banco essa modalidade de empréstimo já há, via sistema, um enquadramento de renda para verificar se ele pode ou não ser atendido, ou seja, se comprometerá ou não a sua margem consignável, caso haja comprometimento de renda, acima do teto estipulado em Lei, o empréstimo não é concedido", explica ofício assinado pela presidente da associação, Kátia Furtado.

Na última sexta-feira (7), o advogado Jader Dias disse em uma entrevista ao DOL que foi procurado por aposentados e não aposentados do Estado, que denunciaram ter caído no “conto dos empréstimos” do Banpará.

De acordo com um dos servidores que fez um empréstimo no valor de R$ 2.500 há quatro anos, hoje ele acumula uma dívida de mais de R$ 36 mil. Ele diz que o esquema de cobrança funciona da seguinte forma: o banco - que tem acesso a todas as folhas de pagamento dos servidores do Estado - oferece uma operação casada, com o empréstimo consignado e o crédito rotativo (este através do Banparacard).

A Afbepa disse sobre o caso desse servidor que isso deve ter acontecido porque ele deixou de adimplir e acumulou juros sobre juros, semelhante ao cartão de crédito.

A associação aproveitou para esclarecer que as taxas de juros praticadas pelo banco referentes ao empréstimo consignado são as seguintes e variam de acordo com o prazo para pagamento: até seis meses, as taxas são de 1.17% sobre o valor do empréstimo; até 36 meses, 1.61% e até o maior prazo, de 120 meses, 2.15% de juros.

"Para o empréstimo do Banparacard, que é um limite que permite a realização de créditos e transações de compras via BCard, nos estabelecimentos comerciais credenciados, a taxa cobrada é a de mercado, de 5.49%. Portanto, mesmo que o cliente aderisse a ambos os empréstimos, as taxas mensais somadas não chegariam a 10% ao mês. E na concessão de qualquer empréstimo precede uma avaliação cadastral, onde o cliente assina um contrato quando efetivamente o crédito é concedido." completou.

(DOL)

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