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Festival Estrela Azul encerra com chave de ouro

No último final de semana de realização desta edição do Festival Gastronômico Estrela Azul, o sentimento era de alegria nos estabelecimentos participantes. O restaurante Buiagu, no bairro da Cidade Velha, em Belém, por exemplo, ficou mais conhecido pelo p

No último final de semana de realização desta edição do Festival Gastronômico Estrela Azul, o sentimento era de alegria nos estabelecimentos participantes. O restaurante Buiagu, no bairro da Cidade Velha, em Belém, por exemplo, ficou mais conhecido pelo público, segundo o chef Paulo Hundertmark, um dos proprietários do empreendimento.

“Muitas pessoas disseram que resolveram entrar aqui por causa do ‘Estrela Azul’ e acabou conhecendo o lugar. Está sendo (o festival) uma vitrine muito grande para a gente, dobrou o fluxo de pessoas desde o ano passado para cá”, avalia. Depois do sucesso do festival, Paulo diz que, a pedido dos clientes, pretende estender o período de oferta do cardápio do evento. “Data certa a gente ainda não tem para a conclusão do festival no restaurante, mas já podemos adiantar que vamos ampliar o tempo do festival para aqueles que querem conhecer e para os que querem repetir. Vai continuar no mesmo formato, com preço e oferta do cardápio”, adianta.

Responsável pela elaboração dos pratos, o chef Roberto Hundertmark, também proprietário do restaurante, acredita que essa ação incentiva mais a cozinha criativa. “Neste ano, foi uma evolução para a gente nos quesitos serviço, atendimento e eficiência. Praticamente todas as pessoas têm falado muito bem do festival e elas estão satisfeitas. Ter essa experiência gastronômica por um valor atrativo, sendo a entrada, o prato principal e a sobremesa é maravilhoso”, analisa Roberto.

PRATO

O restaurante participou com o menu composto por patinhas no mangue (entrada), picanha no molho de acerola, macaxeira na manteiga e farofa de feijão (prato principal) e brigadeiro de jambu com crumble de castanha (sobremesa). “Achei excelente as combinações dos ingredientes. O ambiente também é muito agradável, o que deixou uma sensação mais gostosa para o almoço, especialmente o prato principal”, conta a administradora de empresas, Bárbara Alvim, 38, que é de São Paulo.

A dona de casa, Nete Silva, 37, aprovou o prato. “Tem sido muito bom experimentar outros sabores, porque, apesar de ser paraense, eu nunca tinha saboreado nada igual ao que comi aqui. A picanha com um gosto diferente, acho que todo mundo tem que provar”, diz.

Em outro ponto da cidade, no bairro da Campina, uma das principais iguarias paraenses, o açaí, é a sobremesa de outro restaurante parceiro do festival: o Point do Açaí. O evento aproxima as pessoas naquilo que é uma das características mais apreciadas no Pará: a culinária. É o que diz a arquiteta Amanda Farias, 25. “Eu gostei muito dessa ação porque te permite conhecer nossa culinária, nossos temperos e até mudar de opinião com relação a alguns pratos típicos. Pensar numa maniçoba que nem todo mundo gosta, mas em forma de bolinho e te provocar outro olhar sobre esse sabor, é absolutamente incrível”.

A professora Karoline Rosa, 29, considera que é um grande momento para a gastronomia paraense. “É importante valorizar os pratos típicos da região e com isso possibilitar que possamos conhecer muitas iguarias”, completa.

Oportunidade

Amazon Beer, La Traviata, Tutto e Mama Emma foram alguns dos locais visitados pelo casal, o empresário Breno Araújo, 24, e a comerciante Jamille Amorim, 31. “Já passeamos por vários locais que oferecem cardápio do Festival Estrela Azul. A gente está tendo a oportunidade de conhecer vários restaurantes, ter uma experiência incrível e ver a qualidade dos restaurantes que a gente não conhecia”, diz Breno. “Eu fui uma vez no ano passado e, neste ano, fui em mais locais. Tinham alguns restaurantes que eu já conhecia, outros não. É uma oportunidade de nós conhecermos os pratos regionais, requintados e com um preço acessível”, afirma Jamille.

(Wal Sarges/Diário do Pará)

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