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Economize até R$15 na compra do gás. Veja os locais de venda!

Estudo divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostra que no mês de outubro, o Pará foi o sétimo Estado do País com o preço do botijão de gás de cozinha mais caro, sendo este comercializado em média por

Estudo divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostra que no mês de outubro, o Pará foi o sétimo Estado do País com o preço do botijão de gás de cozinha mais caro, sendo este comercializado em média por R$ 74,72, com o menor preço custando R$ 62 e o maior, R$ 96. Em Belém, a variação é um pouco menor, entre R$ 65 e R$ 80.

E pelo terceiro mês consecutivo, o gás de cozinha vendido nas revendedoras sofre aumento no valor praticado. A alta se deve ao reajuste autorizado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Isso tem assustado quem trabalha diariamente com o produto. “Temos desconto na compra que faz com que a gente não seja obrigado a repassar esse custo para o cliente, pois, se assim fosse, tudo seria bem mais caro”, afirma o empresário Thiago Moreira, que consome mais de 20 botijões no sustento mensal de seu restaurante no centro de Belém.

Na capital, o valor final do botijão sofre alterações de acordo com os locais de venda. A equipe de reportagem do DIÁRIO percorreu nove bairros para saber onde é mais em conta. O valor mais baixo foi encontrado no Comércio, com o botijão saindo a R$ 65,00. Nos bairros de Canudos, São Brás, Batista Campos e Cremação, o preço atinge a marca de R$ 80,00.

Para este mês de novembro, ao que tudo indica a situação deve piorar, haja vista o novo repasse – autorizado no último dia 6, de 8,5% - autorizado pela Petrobras para as refinaria “É um gasto bem elevado. Quem faz comida, como é o meu caso, precisa ter pelo menos dois cheios para não correr o risco de ficar na mão”, comenta a cozinheira Iraildes Cardoso.

Entre os municípios paraenses, Xinguara foi que apresentou maior média e comercializou a unidade de 13 Kg a R$ 94,67 (com o menor preço a R$ 90 e o maior a R$ 95), seguido de Paragominas que em média registrou o custo de R$ 93,60 (com o menor preço a R$ 88 e o maior a R$ 96). Já em Redenção, o preço médio ficou em R$ 91,40 (com o menor preço a R$ 85 e o maior a R$ 100) e Altamira com o preço médio de R$ 90,05 (com o menor preço de R$ 85 e o maior a R$ 94).

SINDICATO

O resultado do estudo divulgado pelo Dieese não agradou muito o Sindicato das Empresas Revendedoras de Gás Liquefeito de Petróleo do Estado do Pará. De acordo com o presidente da entidade, os valores médios não correspondem à realidade do Estado. “Se você for ver somente a RMB, os preços caem e o estado passa a ter o décimo preço mais barato”, explica Francinaldo Oliveira, presidente.

O sindicalista contesta a pesquisa, especialmente sobre os preços mais elevados encontrados no interior do Estado. “Essa pesquisa do Dieese é baseada na ANP. Eu acho que eles deveriam ter mais cuidado com esses números. Não dá pra pedir que o gás em Belém custe o mesmo que em Castelo dos Sonhos”, rebate.

Outro problema apontado por Francinaldo é quanto à concorrência desleal de revendedores clandestinos. “Em função disso, as empresas regulares estão cada mais debilitadas financeiramente, algumas migrando até para a ilegalidade, por não conseguirem suportar os custos”, critica, sem tirar o alerta.

(Luiz Guilherme Ramos/Diário do Pará)

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