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Chacina: Polícia não descarta crimes terem sido praticados por milícia ou facção

Após as mortes e tentativas de homicídios no bairro do Tapanã, em Belém, na noite de segunda-feira (29), seis equipes da Divisão de Homicídio do Pará, vinculadas a Polícia Civil, participam das investigações. Ao todo, onze inquéritos foram instaurados. 

Após as mortes e tentativas de homicídios no bairro do Tapanã, em Belém, na noite de segunda-feira (29), seis equipes da Divisão de Homicídio do Pará, vinculadas a Polícia Civil, participam das investigações. Ao todo, onze inquéritos foram instaurados.

De acordo com as informações da entrevista coletiva que ocorreu nesta manhã, na sede da Delegacia-Geral de Polícia Civil, nos próximos dias, novos depoimentos vão ser apresentados e com isso a Polícia Civil vai poder relevar novas informações sobre as investigações.

Foi ressaltado também que a meta é buscar esclarecimentos o mais rápido possível, para identificar os autores e motivação dos crimes.

De acordo com o secretário Luiz Fernandes, uma força-tarefa foi organizada pela Divisão de Homicídios, dando inicio as investigações. “Nenhuma linha de investigação é descartada. Uma base de trabalho foi instalada na Unidade Integrada Pro Paz do Tapanã para levantar todas as informações”, acrescentou.

O delegado-geral Cláudio Galeno disse que não pode descartar a possibilidade das mortes terem relação com o assassinato do sargento João Batista, na última quarta-feira (24), no bairro. "Ao mesmo tempo em que não podemos afirmar, não podemos também descartar a relação entre as mortes e a do policial militar. Existe a possibilidade de ter sido ação de milícia, de grupo criminoso, de facção criminosa", explicou.

Cláudio Galeno informou também que as investigações mostraram, até o momento, que a “atuação dos criminosos foi uma ação organizada, e que contou com o a apoio de três motos e seis participantes”, destacando a importância das investigações "para saber dos parentes e de outras pessoas próximas se as vítimas haviam sofrido ameaças, para que se possa descartar outras hipóteses do crime", disse o Delegado-Geral, que afirmou que só vai descansar, quando achar o resultado que a sociedade espera.

(Com informações da Agência Pará)

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