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Suspeito de assassinar líder sindicalista morre em troca de tiros com PM

Foi morto, em confronto com policiais militares, neste sábado (13), um dos suspeitos de envolvimento na morte do líder sindicalista Aluisio Sampaio dos Santos, assassinado na quinta-feira (11) no distrito de Castelo dos Sonhos, em Altamira, sudeste par

Foi morto, em confronto com policiais militares, neste sábado (13), um dos suspeitos de envolvimento na morte do líder sindicalista Aluisio Sampaio dos Santos, assassinado na quinta-feira (11) no distrito de Castelo dos Sonhos, em Altamira, sudeste paraense. Um empresário suspeito de ser mandante do crime também foi detido.

De acordo com informações de Polícia Civil do Pará, foi deflagrada uma operação em conjunto com a Polícia Militar para cumprimento de cinco mandados de Busca e Apreensão e cinco mandados de Prisão Temporária.

Durante operação de cumprimento de um dos mandados, na Fazenda Mutuacá, o suspeito identificado como Márcio José Nunes de Siqueira e o irmão dele, Vanderley Nunes de Siqueira, dispararam contra os policiais, houve troca de tiros, e Márcio José foi baleado, morrendo no local.

Vanderley Nunes conseguiu fugir para dentro de uma área de mata. Foi detido, ainda, o empresário Júlio César Del Magro, suspeito de ser o mandante do homicídio do líder sindicalista.

Segundo a Polícia Civil do Pará, as investigações continuarão para elucidação completa dos fatos.

MORTE DE LÍDER SINDICAL

O líder sem-terra Aluisio Sampaio foi assassinado dentro da própria casa na tarde desta quinta-feira (11) em Castelo dos Sonhos a 1.726 quilômetros de Belém. O crime foi às margens da BR-163.

Sampaio era do Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar (Sintraff) e não tinha relação com o MST. Sua organização, formada por posseiros, mantém uma disputa de uma área com grileiros da região.

O sindicalista estava ameaçado de morte. Em janeiro de 2017, ele publicou um vídeo, no Youtube, em que acusava três pessoas de conspiração para matá-lo.

"Eles podem me matar a qualquer instante, mas eles vão se arrepender pro resto da vida dele porque, me matando, vêm outros", diz o sindicalista no vídeo.

(DOL)

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