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Morre aos 75 anos, Carlos Queiroz, editor do Diário do Pará

O DIÁRIO DO PARÁ lamenta a perda do editor do caderno Brasil, Carlos Queiroz. O jornalista faleceu na manhã deste sábado (13) em Belém. Funcionários, amigos e colaboradores falaram emocionados sobre a perda do colega que era um dos mais antigos do Grupo

O DIÁRIO DO PARÁ lamenta a perda do editor do caderno Brasil, Carlos Queiroz. O jornalista faleceu na manhã deste sábado (13) em Belém.

Funcionários, amigos e colaboradores falaram emocionados sobre a perda do colega que era um dos mais antigos do Grupo RBA e muito querido por todos na redação.

"Queiroz era um grande companheiro. O nosso mais antigo colaborador. Ele faz parte da nossa história, que não podemos deixar ser esquecida". Jader Filho, diretor-presidente do Diário do Pará.

"Queiroz foi um dos primeiros funcionários do Diário, com 36 anos de casa. Atualmente ele era editor do caderno Brasil. Por longos anos foi o capeiro do jornal. O homem da capa. Era um jornalista experiente, competente, tinha um humor fino, peculiar e tinha ótimas sacadas. Dificilmente faltava ao trabalho. A redação do Diário era a extensão de sua casa. Era compenetrado no que fazia, mostrou isso ao longo desses 36 anos, acompanhando as novidades, se adequando às novas tecnologias, mas acima de tudo era um excelente profissional que primava pela perfeição ao editar, sabendo usar muito bem as palavras. Deixou sua marca no jornalismo paraense. Era o homem da capa até alguns anos, editor competente, tinha ótimas sacadas e um humor singular que conquistou a todos que estão no Diário ou que passaram pelo jornal. Era nosso patrimônio. Ensinava a todos, dava conselhos precisos, era um amigo acima de tudo. Particularmente absorvi muito desses ensinamentos, embora ele sempre dissesse que não poderia me ensinar o pulo do gato, que isso era algo que eu deveria correr atrás. Era um bom sujeito e que está fazendo muita falta.", disse Clayton Matos, diretor de redação.

"Uma dura perda pro nosso Diário e para o jornalismo impresso. Apesar de meio doente há algum tempo, o velho poeta encarou sempre a rotina diária na redação como um estilo de vida. Um jornalista de primeira linha, um bom amigo. Grande azulino. Autor de frases e chistes clássicos que marcaram as madrugadas de pescoção na redação. Que Deus o receba em sua misericórdia. Triste com a sua partida, mas grato pela convivência de 20 anos. Que descanse em paz.", homenageou Gerson Nogueira, editor e colunista.

O corpo do jornalista será velado no Recanto da Saudade, localizado na Diogo Moia, a partir das 16h. O enterro será neste domingo (14), às 10h.

(DOL)

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