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TRT-8 inicia campanha de combate ao trabalho infantil

Para combater o trabalho infantil, o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT-8) inicia mais uma campanha de sensibilização da sociedade quanto aos problemas causados às crianças e adolescentes por conta do trabalho precoce. De acordo com a desemb

Para combater o trabalho infantil, o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT-8) inicia mais uma campanha de sensibilização da sociedade quanto aos problemas causados às crianças e adolescentes por conta do trabalho precoce.

De acordo com a desembargadora Zuíla Dutra, gestora nacional do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem, a última pesquisa oficial do IBGE, de 2016, aponta que existem no Pará 168.421 crianças e adolescentes de 5 a 17 anos em situação de trabalho inadequado, e que, na Ilha do Marajó, é onde estão os municípios mais críticos neste assunto.

DIÁLOGOS

A campanha deste ano tem o objetivo de estabelecer diálogos com as vítimas para que possam começar a compreender a necessidade de não trabalharem durante a infância. Além disso, também quer divulgar mais informações sobre a Lei da Aprendizagem, que permite que adolescentes a partir de 14 anos trabalhem formalmente.

“Essa mobilização tem dois grandes propósitos: esclarecer a sociedade sobre os males do trabalho infantil, que marca para a sempre a vida de uma pessoa, e sobre a adequada profissionalização para os adolescentes, o chamado ‘Jovem Aprendiz’”, explica Zuíla Dutra.

Este é o quarto ano que o TRT-8 promove a campanha e as ações ocorrem em parcerias com escolas públicas, paróquias e uma rede de voluntários que se dispõem a acompanhar a vida das crianças e adolescentes, por meio do projeto “Padrinho Cidadão”.

“O trabalho infantil ainda é muito presente no nosso país e veio junto com a colonização. O mais comum aqui em Belém é o trabalho infantil doméstico, considerado um dos piores pela Organização Internacional do Trabalho, mas existem crianças também em carvoarias, marcenarias, que atuam como ajudante de pedreiro, várias formas”, comenta a desembargadora.

(Dominik Giusti/Diário do Pará)

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