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Comida do Círio ainda está barata. Veja!

Maniçoba, Pato no Tucupi e o arroz paraense são alguns dos pratos mais tradicionais do almoço dos paraenses no Círio de Nazaré. Tanto que, Setembro ainda nem acabou, mas algumas pessoas já estão procurando pelos itens da ceia, como o funcionário público,

Maniçoba, Pato no Tucupi e o arroz paraense são alguns dos pratos mais tradicionais do almoço dos paraenses no Círio de Nazaré. Tanto que, Setembro ainda nem acabou, mas algumas pessoas já estão procurando pelos itens da ceia, como o funcionário público, Beto Queiroz que no último domingo (23), esteve no Ver-o-Peso para garantir o pato. “O pato no tucupi não pode faltar no almoço do Círio lá em casa. Então, achei melhor antecipar a compra, por causa do preço e também da qualidade”, explica.

Mas os feirantes lamentam que nem todo mundo pense assim. Para eles, o movimento ainda é fraco, mas deve aumentar a partir do início de outubro. “O movimento ainda não está como esperamos para o Círio, mas a partir do dia 1º pode melhorar”, explica a vendedora de mistura para a maniçoba, Socorro Maia.

Mas os preços não andam tão convidativos. No período de 08 a 11/09, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA) pesquisou por patos vivos em duas feiras livres da capital: o Ver-o-Peso e o da 25 de setembro. O animal custava entre R$60 e R$80,00. Ontem (24), a reportagem do DIÁRIO esteve na Feira do Ver-o-Peso para consultar o preço médio dos principais itens do almoço e constatou que o pato já está mais caro. Seja vivo ou congelado, a unidade, hoje, custa entre R$70 e R$100.


(Foto: Ney Marcondes/Diário do Pará)

PROCURA

O segundo item mais caro é o camarão seco. O quilo do crustáceo grande varia entre R$45,00 e R$56,00. A unidade do frango vivo ou congelado, também muito usado no tucupi, tem preços entre R$30,00 e R$35,00. Segundo os feirantes, até às vésperas do Círio, os produtos poderão sofrer reajustes. Já itens como jambu, maniva e a mistura para a maniçoba estão sem previsão de aumento. “Quem antecipa tem mais chance de comprar completo e ter um bom atendimento”, conta Orivaldo Santos, feirante.

Edivaldo Moreira, criador e vendedor de patos explica que a procura vem crescendo bastante mas que o preço atual e um possível aumento até às vésperas do Círio é justificado pelos grandes custos na criação. “Temos recebido bastante encomendas. Mas eu não tenho como garantir ainda se o preço vai ou não subir, depende muito do mercado e também do aumento dos custos para a criação”, explica.

(Josiele Soeiro/Diário do Pará)

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