Com apenas 12 anos, Flávia Oliveira clama por ajuda. A menina, que sofre até hoje com uma enfermidade não diagnosticada, segue precisando custear o tratamento e pagar gastos básicos, como alimentação, medicamentos e higiene.
Flávia sofria com dores de cabeça e nos ossos, desmaios constantes, boca sangrando e seus cabelos e unhas começaram a cair. Mas, graças a um tratamento feito em um hospital em Castanhal, a menina apresentou uma melhora significativa.
No entanto, o que a mãe de Flávia mais temia, pode acontecer a qualquer momento. A continuidade no tratamento da menina pode ser interrompida, já que a família não tem mais como custear.
“Ela faz sessões de acupuntura e rádio laser. Do que ela sentia antes, ela teve uma melhor ad e80%. Os cabelos estão crescendo, não sentiu mais dores nos ossos, nem dores de cabeça, parou de desmaiar e de sangrar na boca. Mas ela não pode parar a medicação, não pode parar o tratamento”, lamenta a mãe Lilian Oliveira.
Alguns dos remédios usados no tratamento são Aloxidil; Tarfic e Lavitan. Além dos medicamentos, a família que mora no bairro do 40 Horas, em Ananindeua, precisa custear as passagens de ônibus para Castanhal, onde fica localizada o hospital em que Flávia faz o tratamento.
“Fico desesperada porque os remédios são caros, não tenho mais condições. E o tratamento é uma coisa que graças a Deus está dando certo na vida dela. Fico desesperada, com medo de parar. O pai dela está desempregado e fazendo bicos, às vezes não sabemos de comemos, se compramos a medicação, se pagamos as passagens. Tem vezes que passa até uma besteira na cabeça da gente, me sinto em um beco sem saída”, diz a mãe emocionada.
Sem perspectiva, a mãe de Flávia pede ajuda para que o tratamento seja custeado pelo menos até o final do ano. “Já fizemos uma vakinha online para ver se conseguimos arrecadar esse dinheiro pelo menos até dezembro. Quem quiser nos ajudar pode também doar frutas, leite, massa para mingau, passagens de ônibus, medicação. Qualquer ajuda será muito bem-vinda”, apela Lilian.
Há três anos, a família já fez uma peregrinação para conseguir diagnosticar o motivo dos problemas, mas nada foi confirmado. Uma das doenças descartadas foi lúpus, mas a ausência de um diagnóstico fechado dificulta o tratamento.
AJUDE
Quem puder ajudar a pequena Flávia pode entrar em contato com a sua mãe através do número (93) 993490113 e (93) 999047745 ou fazer a sua doação:
Caixa Econômica
Agência: 1315
Operação: 013
Conta: 49010-2 Francinaldo do Nascimento Oliveira
(DOL)
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