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POLÍCIA

Mãe de modelo diz que filha estava envolvida com criminoso

A modelo e ex-miss Mosqueiro Mara da Conceição Castro, 29, foi enterrada nesta quarta-feira (19) e os detalhes do crime permanecem desconhecidos pela polícia e pela família da jovem. Mara Monarca, como era conhecida, foi encontrada morta em uma região de

A modelo e ex-miss Mosqueiro Mara da Conceição Castro, 29, foi enterrada nesta quarta-feira (19) e os detalhes do crime permanecem desconhecidos pela polícia e pela família da jovem.

Mara Monarca, como era conhecida, foi encontrada morta em uma região de mata na comunidade Nova Jerusalém, em Marituba, Região Metropolitana da capital paraense, na manhã de terça-feira (18).

Segundo a família, ela estava fora de casa desde o último sábado (15), quando disse que ia para uma festa com amigos. Agora, a polícia tenta traçar uma linha de investigação para chegar até os culpados.

Algumas hipóteses têm sido levantadas pela própria família, que informou às investigações que Mara vinha recebendo ameaças de morte. Durante o enterro, realizado em Mosqueiro, a mãe da vítima chegou a dizer que a filha estava envolvida com um criminoso presidiário, que de dentro da cadeia teria mandando matá-la por ciúmes.

Para o delegado Mendes, da Delegacia de Decouville, existem duas hipóteses principais sobre a motivação do crime: acerto de contas do tráfico ou vingança do ex-namorado. “Em depoimento, a família confirmou que a vítima estava envolvida com uso de drogas, o que levanta a possibilidade de o crime ter sido motivado por acerto de contas”, frisou o policial.

Além disso, a mãe de Castro teria dito à Polícia que a filha recebia ameaças de morte de um ex-namorado que estava preso e que não queria que ela se envolvesse com outra pessoa. “Mas considerando as condições do crime, em que ela recebeu vários golpes de faca e pauladas, tendo até a orelha decepada, parece ser um crime muito mais típico do tráfico, que normalmente envolve tortura”, descreveu o delegado. O policial, no entanto, garante que ainda é cedo para afirmar o verdadeiro motivo do crime, pois precisam de mais informações.

Outro detalhe que intriga a família e o sumiço do aparelho celular de Mara. O aparelho ainda está ligado e alguém visualiza as mensagens que chegam. O celular não foi encontrado com o corpo e os agentes tentam rastrear a localização atual.

(DOL)

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