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MP irá recorrer da decisão sobre acusados de participarem de grupo de extermínio

O 1º promotor de Justiça do Tribunal do Júri, José Rui de Almeida Barboza, irá recorrer da decisão do Poder Judiciário que concedeu liberdade a 18 pessoas acusadas de participar de grupo de extermínio em Belém. A informação foi divulgada nesta quinta-feir

O 1º promotor de Justiça do Tribunal do Júri, José Rui de Almeida Barboza, irá recorrer da decisão do Poder Judiciário que concedeu liberdade a 18 pessoas acusadas de participar de grupo de extermínio em Belém. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (30) pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).

De acordo com o MPPA, o prazo para interposição do recurso é de cinco dias, a contar da notificação, porém, até a manhã de hoje, a autoridade não tinha sido notificada.

Dentre os acusados, estão seis policiais militares, além de ex-policiais militares e outras pessoas, que estavam presas há quase um ano, por serem suspeitos de participação em pelo menos 17 homicídios e 6 tentativas de homicídio em Belém no ano passado.

O alvará de soltura do grupo de extermínio foi concedido pela 1ª Vara de Tribunal de Júri da Comarca da Capital na terça-feira (28) e está valendo desde quarta-feira (29). A decisão foi do juiz Edmar Silva Pereira, que revogou a prisão preventiva dos réus e determinou ainda o arquivamento do caso, alegando falta de provas sobre a existência ou autoria do crime.

A liberdade foi concedida para os acusados Wesley Favacho Chagas, Janderson de Jesus Otaviano do Monte, José Venâncio dos Santos Silva, Heleno Arnaud Carmo de Lima, Weverson Leonardo de Oliveira Garcia, João Paulo Ferreira de Brito, Evangelista Junior dos Santos Matos, Thiago da Silva, Adriano Ferreira da Cunha, Michael Alves de Assis e Deivyson Rafael Fontes de Menezes. Alguns outros acusados já estavam soltos. Dois dos suspeitos de participar do grupo de extermínio estão foragidos desde o ano passado, Daniel Lopes de Freitas e Dionelson Borges Pantoja, cujos mandados agora também foram revogados.

O delegado-geral da Polícia Civil Cláudio Galeno não se posicionou em relação à decisão da Justiça, somente relembrou a operação que deu início às prisões.

(DOL)

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