No Brasil, ao menos 120 mil pessoas precisam de diálise. Mas, para atender esses pacientes, apenas 750 clínicas estão habilitadas no Sistema Único de Saúde (SUS), segundo a Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante (ABCDT). Diante da situação, foi realizado ontem, em todo o país, o Dia D da Diálise. Em Belém, a Praça do Operário, em São Brás, se tornou palco do evento, com a realização de serviços como verificação de pressão, orientação e teste de glicemia. A ação foi realizada para chamar a atenção da população e do poder público. “A hemodiálise é um dos maiores avanços da medicina. Quando ela não é feita por 10 dias o paciente pode evoluir ao óbito”, alerta Flávio Nobre, diretor da Associação dos Centros de Nefrologia do Estado do Pará (Paranefro). Dados da ABCDT mostram que, nos últimos anos, houve aumento de 71% dos pacientes dependentes de diálise, enquanto o número de clínicas aumentou apenas 15%. “Hoje não se faz o tratamento particular porque os custos são altíssimos. Ou é pelo SUS ou pelo convênio. Mas o nosso principal problema é a superlotação nos hospitais públicos”, ressalta Eduardo Daher, presidente da Paranefro. |
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Quem precisa? A diálise peritoneal está indicada para pacientes que apresentam quadros de insuficiência renal aguda ou crônica.
Quem encaminha? A indicação de iniciar esse tratamento é feita pelo nefrologista
Quais são as vantagens de se fazer diálise peritoneal para tratar a doença renal avançada? Ao iniciar o tratamento o paciente perceberá uma melhora significativa nos sintomas que apresentava, como: falta de apetite, indisposição, cansaço, náuseas, entre outros.
FONTE: Sociedade Brasileira de Nefrologia
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