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Ciop explica porque não atendeu caso de assédio em ônibus em Belém

Após a matéria publicada pelo DOL na última segunda-feira (27), mostrando o caso de uma jovem de 19 anos que denunciou ter sido assediada sexualmente dentro de um coletivo em Belém, a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) se ma

Após a matéria publicada pelo DOL na última segunda-feira (27), mostrando o caso de uma jovem de 19 anos que denunciou ter sido assediada sexualmente dentro de um coletivo em Belém, a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) se manifestou apenas na tarde de hoje (29) explicando porque o chamado ao Centro Integrado de Operações (Ciop) não foi atendido.

O caso ocorreu na última quinta-feira (23). A vítima estava em um ônibus da linha Maguari Expresso quando foi assediada.

De acordo com a Segup, foram registradas no Ciop "três ligações do pai de uma jovem de 19 anos, via 190, que buscava registrar ocorrência de atentado violento ao pudor, dentro de um ônibus coletivo, na última quinta-feira, 23, em Belém. No entanto, o mesmo não estava no local do fato e não tinha informações suficientes". Assim, diz a nota que os atendentes do Centro indicaram que a jovem ou outra pessoa que estivesse no local ligasse para registrar e repassar informações necessárias para que ocorresse o despacho de guarnição. Porém, não houve retorno da ligação para o devido registro da ocorrência.

Na mesma nota, a Segup ressalta que a central de chamadas do Ciop 190 opera mediando a comunicação entre o cidadão e os órgãos de segurança pública, sendo que aciona guarnições para atendimento, restrito a casos de urgência e emergência em segurança pública. Por isso, as ocorrências são registradas com a identificação e com um mínimo de informações de protocolo, de forma não anônima, para reduzir também os casos de ligações falsas.

"A Polícia Civil do Pará recomenda, nestes casos, se for situação em flagrante, que a vítima solicite apoio ao motorista para chamar uma viatura policial para deter o suspeito e as autoridades policiais se encarreguem de leva-lo para a Delegacia mais próxima. Caso não haja flagrante, ou seja, se o suspeito fugir e não for encontrado, a vítima pode procurar qualquer delegacia de polícia para registrar o boletim de ocorrência. A partir disso, um delegado de Polícia vai analisar o fato e ver quais providências cabem tomar à situação", diz a nota.

Mediante ao justificado pela Segup, a reportagem pediu mais informações para saber como uma vítima que esteja impossibilitada de fazer a ligação ao CIOP deverá proceder. O DOL aguarda a resposta.

(DOL)

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