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Servidora bate a porta e tenta confiscar celular em unidade de vacinação em Belém; assista

Um vídeo feito por uma mulher, que tentava ser vacinada, juntamento com o filho, no posto de vacinação da Unidade de Referência Especializada Materno Infantil e Adolescente (Uremia), localizada na avenida Alcindo Cacela, em Belém, relatou o momento de agr

Um vídeo feito por uma mulher, que tentava ser vacinada, juntamento com o filho, no posto de vacinação da Unidade de Referência Especializada Materno Infantil e Adolescente (Uremia), localizada na avenida Alcindo Cacela, em Belém, relatou o momento de agressividade e desrespeito de uma servidora contra quem buscava atendimento no local. Até mesmo uma grávida foi envolvida na situação.

Segundo as denunciantes, que entraram em contato com o DOL, o caso ocorreu na manhã desta terça-feira, por volta de 11h30. Elas se mostraram surpresas com a atitude da servidora já que chegaram bem antes do horário de encerramento da vacina.

VEJA O VÍDEO:

"Um absurdo é eu estar sozinha atendendo a população todinha de Belém", disse a mulher momentos antes de tentar puxar o celular das mãos da usuária.

Em um segundo momento, as vítimas foram até a secretaria da Uremia prestar queixa contra a agressora e ouviram de outra servidora que elas deveriam procurar a ouvidoria e que não havia ninguém naquele momento para atender.

"Queríamos informações de quem era o último. Depois de uns cinco minutos essa servidora abriu a porta muito irritada dizendo que quem não tinha senha, não ia fazer vacina e que teria que retornar a tarde ou em outro momento. Questionei o motivo de ela nos dispensar, já que ainda eram 11h30 e as vacinas são feitas até às 12h. Ela gritando continuou, se negando e disse que não podia fazer nada e que iríamos receber a vacina, a enfermeira que estava com ela por trás ficou afirmando que também não iria mais vacinar ninguém. E a servidora ficou dizendo que se quiséssemos teríamos que ir mais cedo. Então eu respondi dizendo que era um absurdo eles fazerem isso", disse Layse Reis, a grávida que também foi vítima da situação.

SESPA

A Uremia é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) que foi procurada pela reportagem. "A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informa que já tem conhecimento da situação. A Sespa ressalta ainda que vai apurar os fatos', disse Secretaria através de nota.

(DOL)

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