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Deputado Neil e PMs são julgados por envolvimento em chacina

Está sendo realizado nesta quinta-feira (16), o julgamento de mais cinco policiais militares acusados de envolvimento na chacina em que três adolescentes foram mortos no ano de 1994, no bairro do Tapanã, em Belém. Entre os réus está o deputado estadual Ne

Está sendo realizado nesta quinta-feira (16), o julgamento de mais cinco policiais militares acusados de envolvimento na chacina em que três adolescentes foram mortos no ano de 1994, no bairro do Tapanã, em Belém. Entre os réus está o deputado estadual Neil Duarte, de 48 anos, PM da reserva, na época, 2º tenente da Polícia Militar.

O julgamento ocorre no Fórum Criminal de Belém desde o início da manhã. Na semana passada, um grupo de outros quatro PMs foi absolvido da acusação.

O júri é presidido pelo juiz Cláudio Henrique Rendeiro, da 4ª Vara criminal.

Além de Neil Duarte estão sendo julgados, João Batista de Sousa, 3º sargento da PM; Waldecy Evangelista de Barros, cabo; Valdinei Oliveira do Nascimento, soldado e Mário Sérgio Maciel Teles, também da mesma patente.

De acordo com a denúncia, no dia do crime, os policiais estavam em serviço sendo supervisionado por Neil, que em sua defesa alegou que não viu quem atirou nas vítimas e que a área estava escura, pois não havia energia elétrica e a rua era alameda.

Doze policiais militares acusados de participação no caso já foram julgados e todos absolvidos no caso.

OCORRÊNCIA

O fato ocorreu em 13 de dezembro de 1994 na rua Monte Sinai. Segundo a ação, os policiais estavam em incursão na captura do assassino do cabo da PM Waldemar Paes Nunes, que morreu em consequência de um latrocínio onde até a arma da vítima foi levada.

Max Cley Mendes, Marciley Rosenaldo Melo Mendes e Luiz Fabio Coutinho da Silva acabaram mortos após serem abordados e algemados na rua Monte Sinai antes de serem assassinados, aponta a denúncia.

O JULGAMENTO

Durante a tarde, após intervalo, os trabalhos do júri foram retomados. O júri entrou na fase dos debates orais onde acusação e defesa terão duas horas e meia para sustentar suas teses. A promotoria foi a primeira a se manifestar.

(DOL)

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