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Preço da cesta básica cai em Belém

Em julho deste ano, o valor do conjunto de alimentos essenciais diminuiu em 19 capitais, segundo os dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As re

Em julho deste ano, o valor do conjunto de alimentos essenciais diminuiu em 19 capitais, segundo os dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As reduções mais expressivas foram registradas em Cuiabá (-8,67%), São Luís (-6,14%), Brasília (-5,49%), Belém (-5,38%), Rio de Janeiro (-5,32%) e Curitiba (-5,12%). A alta foi verificada em Goiânia (0,16%). A cesta mais cara foi a de São Paulo (R$ 437,42), seguida pela de Porto Alegre (R$ 435,02) e Rio de Janeiro (R$ 421,89).

Os menores valores médios foram observados em Salvador (R$ 321,62), São Luís (R$ 336,67) e Natal (R$ 341,09). Em 12 meses, entre julho de 2017 e 2018, os preços médios da cesta caíram em todas as cidades, com destaque para as taxas de Salvador (-9,98%), São Luís (-8,41%) e Belém (-7,09%). Nos primeiros sete meses de 2018, a única capital que apresentou taxa acumulada negativa foi a de Florianópolis (-0,80%); as demais mostraram aumento acumulado, com variações entre 0,46%, em Belo Horizonte, e 5,51%, em Vitória.

Com base na cesta mais cara, que, em julho, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.

Em julho deste ano, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.674,77, ou 3,85 vezes o salário mínimo nacional, de R$ 954,00. Em junho, tinha sido estimado em R$ 3.804,06, ou 3,99 vezes o piso mínimo do país. Em julho de 2017, o mínimo necessário era equivalente a R$ 3.810,36, ou 4,07 vezes o salário mínimo nacional daquele ano, correspondente a R$ 937.

BELÉM

O balanço feito pelo Dieese/PA, sobre as flutuações de preços da cesta básica dos paraenses em Belém no mês de julho, mostra que a maioria dos produtos apresentou quedas de preços, com destaque para o tomate, com recuo de 28,21%, seguido da banana com queda de 5,59%; carne bovina (3,26%) e do óleo de soja, que ficou 2,58% mais barato. Também no mês passado, alguns produtos apresentaram altas de preços: o leite teve aumento de 11,64%, seguido do arroz com reajuste de 5,43% e da manteiga, custando 1,83% mais caro.

Segundo o estudo, o custo da cesta para uma família padrão paraense, composta de dois adultos e duas crianças, ficou em R$ 1.083,33, sendo necessários, portanto, cerca de 1,14 salário mínimo para garantir as necessidades básicas do trabalhador e sua família somente com alimentação.

(Diário do Pará)

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