Saiba como economizar até R$ 160 na compra de material escolar

O mês das férias ainda nem acabou, mas os lojistas que comercializam materiais escolares já abastecem os estoques para o período de volta às aulas do segundo semestre deste ano. Para os pais que precisarão repor alguns produtos, a dica é pesquisar os preços dos itens e, de preferência, com uma lista em mãos.

O DIÁRIO visitou duas papelarias de Belém para verificar os preços de alguns desses itens. É possível economizar até cerca de R$ 160 nas compras.

Um caderno comum de dez matérias pode custar entre R$ 8,50 e R$ 9,36, mas o preço encarece se a escolha for por um caderno de personagem, já que o preço varia entre R$ 27,35 e R$ 32,90.

Além disso, itens como lápis de cor de 12 cores causam uma grande diferença no bolso, dependendo da marca. Enquanto o lápis de cor da fabricante Faber Castell chega a custar R$ 16,20, o mesmo produto de outra marca custa R$ 3,50 (Cis). A economia é de R$ 12.

Embora não sejam tão procuradas nesta época do ano, segundo os próprios lojistas, o custo das mochilas também varia bastante, dependendo do modelo e da marca. Uma mochila comum de uso nas costas, da marca Clio, pode ser encontrada a partir de R$ 30,99.

Já as mochilas com rodinhas e de personagens custam a partir de R$ 135. Se a opção for pela mochila mais simples, a economia pode chegar a mais de R$ 100.

PROCURA

Gerente da Papelaria do Estudante, situada na travessa Padre Eutíquio, bairro da Campina, Oscar Ferreira disse que, para atrair a clientela, o estabelecimento tem apostado em promoções e divulgação da campanha volta às aulas nas redes sociais. “O movimento ainda está fraco. Mas estamos confiantes que na última semana deva melhorar”, diz.

Responsável pela Papelaria Braz Braz, também na Padre Eutíquio, Aldo Souza explica que a procura tende a melhorar a partir desta segunda quinzena do mês. “No primeiro semestre, a procura pelos materiais é mais completa, nesse segundo é mais complemento. Sai quase tudo, mas em menor quantidade. A última semana (de julho) é um período intenso”, garante.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)