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Polícia registrou quatro casos de golpes em familiares de pacientes em hospitais do Pará

Uma prática recorrente em todo o país já causou quatro ocorrências registradas somente este ano na Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe) refere-se às tentativas de golpe em familiares de pacientes das redes pública e privada de saúde. Gol

Uma prática recorrente em todo o país já causou quatro ocorrências registradas somente este ano na Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe) refere-se às tentativas de golpe em familiares de pacientes das redes pública e privada de saúde.

Golpistas vêm se aproveitando da fragilidade emocional de famílias com pessoas internadas para obter vantagens ilícitas. Os criminosos se passam por médicos, enfermeiros, administradores e encaminham os pacientes para falsos exames e procedimentos médicos, pelos quais cobram altos valores.

Os quatro casos registrados na Dioe estão sendo investigados. “Essas quadrilhas de estelionatários geralmente são de fora do Estado e se aproveitam do desespero da família do paciente em estado grave. Em alguns momentos, eles conseguem até ludibriar os funcionários do hospital, se fazendo passar por parentes do paciente em telefonemas, e conseguem dados pessoais dos internados e seus acompanhantes”, informa o diretor da Dioe, delegado Neyvaldo Silva.

A recomendação do delegado é que se tenha toda a cautela quando receber qualquer tipo de ligação cobrando por procedimentos médicos e procurar a delegacia mais próxima para fazer a ocorrência. O crime de estelionato prevê de um a cinco anos, e se a vítima for idosa, a pena dobra para dois a dez anos de reclusão.

GRATUIDADE

A Sespa esclarece que todas as unidades do Estado, seja de administração direta ou contratadas via organização social, são 100% públicas e gratuitas. Não é permitido qualquer tipo de pagamento.

“Queremos dizer para a população que, se houver alguma reclamação referente a alguém ou algum serviço que venha a ser cobrado, denuncie. Porque a denúncia nos gera a condição de apropriarmos a informação e tomarmos as medidas administrativas cabíveis para responsabilizar sobre os atos que forem cometidos”, disse o secretário de Estado de Saúde, Vitor Mateus.

O secretário revela ainda que às vezes há envolvimento do hospital ou até mesmo de médicos. “Se os fatos forem apurados e apontarem irregularidades dentro das unidades de saúde, o Estado tomará medidas administrativas de punição. Se porventura, for uma unidade privada ou filantrópica que preste serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS), esse hospital poderá ser descredenciado do SUS”, destaca o secretário.

Quem se sentir lesado, pode denunciar através da Central de Ouvidoria do SUS, que funciona de segunda à sexta-feira das 8h às 18h pelo número 0800-2809889 ou pelo [email protected]

(Agência Pará)

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