Um vídeo registrado na manhã deste sábado (9) mostra populares indignados com uma mulher que teria batido no filho no meio da rua. O caso aconteceu em frente a um supermercado na Augusto Montenegro, próximo do Entroncamento, bairro do Castanheira, em Belém.
No vídeo, várias pessoas cercam a mãe da criança; uns tentam acalmá-la, enquanto outros recriminam a ação. Muita gritaria e o choro de uma criança são ouvidos. Assista:
APOIO x REPROVAÇÃO
Nas redes sociais, internautas criticaram a atitude dos populares e alguns atribuíram ‘a falta de correção’ com a violência. Já outros reprovaram a ação, defendendo que “pancada não resolve”.
Depois quando o moleque crescer e virar “menor infrator(bandidinho)vão dizer que é culpa da mãe que não deu umas porradas quando o moleque era criança!
— Sheila Leal (@SheilaLeal7) 9 de junho de 2018
Vivia apanhando quando criança, hoje estou aqui vivo, bem criado e com uma excelente visão de vida.
— Eu apoio! (@Renatolealp) 9 de junho de 2018
Isso aí.. . Essas "MÃES " colocam filho no mundo e não querem cuidar.. acham que pancada resolve, o pior é que ela vai chegar em casa e bater mais na criança com raiva do que aconteceu ..
— Elle Pinto (@EllePinto) 9 de junho de 2018
Filha da puta dessa deve ter em casa capa no sofá, na tv 📺, no botijão de gás, no caralho à quatro. Agora encapar o pau do malandro na hora de trepar não quer... daí bota filho no mundo pra criar assim.
— Orlando Pinto Neto (@opnneto) 9 de junho de 2018
LEI DA PALMADA
Em 2014, a Câmara dos Deputados aprovou a chamada ‘Lei da Palmada’, que proíbe pais e responsáveis legais por crianças e adolescentes de baterem nos menores de 18 anos.
Na época, a lei foi rebatizada de ‘Lei do Menino Bernardo’, em alusão a Bernardo Boldrini, de 11 anos, morto pela madrasta com a participação do próprio pai e dos irmãos, no Rio Grande do Sul.
A aprovação da lei gerou intensos debates e dividiu opiniões, além de ter sido tema no "DOL quer saber".
DENUNCIE
Se você conhece casos de crianças e adolescentes vítimas de maus-tratos e negligência, pode denunciar aos Conselhos Tutelares, às Polícias Civil e Militar e ao Ministério Público, através do Disque 181.
(DOL)
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