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Greve dos caminhoneiros acabou, mas as obras do BRT de Belém continuam paradas

Há placas afirmando que existem trechos em obras. Porém, isso não condiz com a realidade. A paralisação dos caminhoneiros acabou há 6 dias e os trabalhos no BRT continuam parados. Foi o que o DIÁRIO constatou na tarde da última quarta (6), na avenida Augu

Há placas afirmando que existem trechos em obras. Porém, isso não condiz com a realidade. A paralisação dos caminhoneiros acabou há 6 dias e os trabalhos no BRT continuam parados. Foi o que o DIÁRIO constatou na tarde da última quarta (6), na avenida Augusto Montenegro, em Belém. A Prefeitura informou no dia 29 de maio que, durante a paralisação, iniciada dia 21 e encerrada 11 dias depois nas estradas paraenses, as obras seriam suspensas temporariamente, mas até o momento, quase uma semana depois de tudo voltar ao normal, os trabalhadores não retornaram aos canteiros de obras.

As estações de integração e os canteiros centrais estão abandonados. Há trechos onde os canteiros estão com água acumulada, mato e até lixo. A situação tem irritado a população, que tem sofrido com transtornos causados pelos trabalhos que se arrastam por mais de 5 anos, mas que previa conclusão em apenas 18 meses. “Deixaram tudo aí só para atrapalhar o trânsito. É o caos todos os dias. Se fosse para não fazer o que prometeram e deixar como antes seria melhor”, reclama o motorista José Ribeiro, de 51 anos, morador no conjunto Tapajós.

Veja imagens das obras do BRT clicando aqui

Próximo às entradas do Conjunto Maguari e do bairro Tenoné, a cena se repete: sujeira misturada à água acumulada no canteiro central que precisou encurtar a avenida – nos dois sentidos – com a promessa de construção do corredor expresso. “Mas não vejo melhorias nenhuma. Essa obra só piorou o trânsito de Belém. Todos os dias passo uma hora dentro do ônibus só da rotatória do conjunto Satélite até aqui, no Tenoné. Isso é um absurdo”, comenta Ana Paula Pimentel, de 40 anos, diarista.

A Secretaria Municipal de Urbanismo informou, em nota, que o pedido de suspensão do consórcio foi de 15 dias, visando não apenas o fim da paralisação como também a normalização das entregas de materiais, que os próprios fornecedores estipularam em torno de sete dias após o fim da greve. “Os serviços de manutenção e limpeza da obra estão sendo executados”, informou.

(Michelle Daniel)

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