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Universitária que faz campanha para montar enxoval agradece doações: 'Esperança renovada'

“Até um ano de idade, meu filho está vestido, graças ao bom Deus”, conta a universitária Karolynne Mendes, de 21 anos, grávida de sete meses do primeiro filho. Ela começou uma campanha nas redes sociais para coletar fraldas, roupas e outros itens para

“Até um ano de idade, meu filho está vestido, graças ao bom Deus”, conta a universitária Karolynne Mendes, de 21 anos, grávida de sete meses do primeiro filho. Ela começou uma campanha nas redes sociais para coletar fraldas, roupas e outros itens para ajudá-la a montar o enxoval do pequeno Miguel. O DOL divulgou a ação no dia 25 de maio, e a jovem já colhe diversos frutos dessa corrente do bem.

Em entrevista ao Diário Online, Karolynne relata que ganhou diversos pacotes de fraldas descartáveis, além de fraldas de pano, roupinhas e até brownies para serem comercializados na Universidade Federal do Pará, onde ela cursa graduação em Letras.

“Sinto-me com a fé renovada. Depois que as coisas aconteceram, que meu pai perdeu o emprego e consequentemente perdi a minha pensão, perdi meu plano de saúde, bateu aquele medo, aquele desespero. A gente fica sem chão, sem ter para onde ir. Era só é eu e o meu marido. Mas graças aos atos dessas pessoas, que nunca vi na vida mas que me acolheram como alguém do sangue delas, como alguém da família, como alguém querido”, relata a universitária.

“Graças a Deus estou me sentindo muito mais revigorada, muito mais forte. O que eu recebi foi uma quantidade que dá para um ou dois meses para o Miguel, imagino. Recebi bastante fralda mesmo”, conta Karolynne.

"Corrente do bem" seguirá em frente

E a universitária afirma que, por ela, essa “corrente do bem” chegará a diversas outras pessoas: todas as doações que não forem usadas por ela e pelo filho, serão repassadas para outras mães.

“Estou separando as quantias [das doações], e tudo que, depois que o Miguel nascer, eu perceber que ele não vai usar, vou repassar para outras mães que estão na mesma situação que eu, como mães da Santa Casa, outras mães universitárias que não tem como se manter”, afirma a jovem.

“Esse bem que chegou até mim não vai ficar parado aqui. Como um ato de bondade, será repassado para outras mães que estão na mesma situação, porque só Deus sabe como é estar nessa situação de estar precisando e não ter”, completa a universitária.


Mensagens positivas

Além das doações, a jovem afirma que recebeu muitas mensagens positivas de desconhecidos, pessoas que a fizeram recobrar a fé e a esperança.

“Não recebi, graças a Deus, nenhum tipo de mensagem negativa, nenhum tipo de afronta ou palavras ruins. O que chegou a mim foi só coisa boa, coisa positiva, gente que quis me ajudar e me ajudou. Pessoas que disseram que não tinham nada para doar, mas mandaram mensagens e palavras de apoio, tudo isso serviu. Todas essas mensagens dizendo que ia dar tudo certo, isso renovou minha esperança”, conclui a Karolynne Mendes.

(DOL)

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