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Reunião discute problemas do lixão de Marituba

Dezenas de moradores, representantes de comunidades tradicionais de Marituba e autoridades municipais, estaduais e federais se reuniram ontem de manhã, no salão paroquial da Igreja Menino Deus, para discutir os problemas ambientais e sociais que o aterro

Dezenas de moradores, representantes de comunidades tradicionais de Marituba e autoridades municipais, estaduais e federais se reuniram ontem de manhã, no salão paroquial da Igreja Menino Deus, para discutir os problemas ambientais e sociais que o aterro sanitário tem causado há pelo menos dois anos a cerca de 150 mil moradores que residem ao redor da área.

Liderado pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara Federal, o evento também abordou a Lei 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que visa, por meio de instrumentos, o enfrentamento dos principais problemas ambientais, sociais e econômicos provocados pelo manejo inadequado dos resíduos sólidos.

De acordo com Edmilson Rodrigues, integrante da Comissão, a instalação do aterro sanitário, mais conhecido como Lixão de Marituba, não obedece ao que a lei prevê, por isso, os danos causados à comunidade são incontáveis. “Há crime de licenciamento que deve ser estudado e punido. A empresa sequer está tratando o chorume. Há poluição dos lençóis freáticos e todo o descumprimento da lei que tem inviabilizado o comércio e a vida das pessoas. Esse aterro foi implantado nos quintais das casas, uma coisa assustadora. Uma catástrofe planejada que teve apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Governo do Estado e das prefeituras que aceitaram um projeto fora das normas ambientais”, critica.

Segundo Hélio Oliveira, do Fórum Permanente Fora Lixão de Marituba, não é a primeira vez que o assunto é discutido com a comunidade e autoridades. “Queremos que o Estado assuma esse compromisso com as três prefeituras: Belém, Ananindeua e Marituba, para que debatam um plano metropolitano de resíduos sólidos e cumpra com a lei nacional”, dispara.

(Fernando Araújo/Diário do Pará)

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