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Exército escoltará caminhões de combustíveis para o interior do Pará

Na manhã desta terça-feira (29), o Exército escoltará um comboio com caminhões para levar combustíveis ao interior do Pará. Pelo menos 17 municípios paraenses estão com pane de seca e outros 15 estão em estado de alerta. Os veículos sairão do porto de

Na manhã desta terça-feira (29), o Exército escoltará um comboio com caminhões para levar combustíveis ao interior do Pará. Pelo menos 17 municípios paraenses estão com pane de seca e outros 15 estão em estado de alerta.

Os veículos sairão do porto de Miramar, na rodovia Arthur Bernardes, e deverão reestabelecer os serviços essenciais de saúde na região Nordeste do Estado.

As ações de escolta serão feitas pelo Comando Militar do Norte.

Após uma semana do movimento dos caminhoneiros, as cidades com pane de seca estão, principalmente, nas regiões nordestes e sudeste do Pará, informou o governo do Estado.

Alguns municípios possuem estoque para no máximo cinco dias, conforme balanço divulgado nesta segunda-feira (28).

Os caminhoneiros que mantiveram os protestos pelas estradas do país nesta segunda têm discursos contundentes em comum para justificarem a permanência de sua manifestação mesmo após o governo ampliar as concessões.

O primeiro ponto: a redução de R$ 0,46 no preço do diesel, anunciada pelo governo federal, é insuficiente. Não resolve a situação da categoria, que, segundo vários relatos, é de total aperto financeiro.
"Nós estamos parados aqui porque está inviável trabalhar. Se por acaso meu caminhão quebra, eu fico desempregado. O movimento agora não é mais por causa do diesel. É contra o governo que não quer saber do cidadão", disse ocaminhoneiro Assis Pereira de Souza, 38.
Para começar a amenizar a situação, calculam, seria preciso que o governo mais que dobrasse a oferta. "Tem que abaixar pelo menos R$ 1 do óleo, senão não volta. Estou gastando R$ 5.000 a mais por mês em relação ao ano passado só de aumento de diesel. Precisamos de uma garantia de que vai abaixar mais e permanentemente. Pararam o país por uma semana por causa de R$ 0,40? É muito pouco", diz Fábio Correia, 31, proprietário de seis caminhões.
(Com informações da Folhapress)
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