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Pará é o 2º em pontos de exploração sexual em rodovias

Às vésperas do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes – no dia 18 –, dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) mostram que o problema ainda é uma dura realidade no Brasil e que tem como um dos principais

Às vésperas do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes – no dia 18 –, dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) mostram que o problema ainda é uma dura realidade no Brasil e que tem como um dos principais cenários as rodovias federais. O Pará é o segundo Estado em número de pontos de exploração, com 232 locais, atrás
apenas do Paraná.

Os números fazem parte do resultado do Projeto Mapear 2017. O estudo é um mapeamento nacional dos pontos vulneráveis de exploração sexual realizado por agentes da PRF, no período de 2017-2018. Os dados mostram o mapeamento de 2.487 pontos em todo o País.

No Pará, a BR-153, que abrange municípios do sudeste do Estado, como Marabá, é a rodovia federal com a maior quantidade de pontos identificados pela PRF. “É uma região com um grande fluxo de caminhões e transporte de mercadorias, propícios à oportunidade de exploração”, diz a chefe de direitos humanos da PRF no Pará, inspetora Tainah Nascimento. O estudo mostra que os ambientes onde esses abusos mais ocorrem são postos de gasolina, casas de shows e bares. As meninas ainda são as maiores vítimas. Entre as pessoas verificadas, 48% são do sexo feminino, 36% do sexo masculino e 16% transgêneros.

A identificação dos pontos é feita pelos agentes em momentos de fiscalização rotineira e por meio de denúncia através do Disque 100. Quando há o flagrante, a vítima é resgatada e o explorador, conduzido à Polícia Civil. Em geral, as vítimas moram em áreas com baixo índice de desenvolvimento humano.

PONTOS

Os pontos de exploração considerados críticos diminuíram em, aproximadamente, 17% em relação ao ano anterior. Já os vulneráveis em geral aumentaram em 20%. Na opinião da PRF, o enfrentamento do problema requer maior articulação de ações para proteger as vítimas e responsabilizar os agressores. “De outro lado, é fundamental a conscientização da população sobre formas de identificar e denunciar os casos suspeitos.”

(Diário do Pará)

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