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Servidores querem parar o Estado todo

Centenas de servidores públicos do Pará fizeram ontem uma série de atos em alusão à greve da categoria, iniciada na última quarta-feira. Trabalhadores do Departamento de Trânsito do Estado (Detran), Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepar

Centenas de servidores públicos do Pará fizeram ontem uma série de atos em alusão à greve da categoria, iniciada na última quarta-feira. Trabalhadores do Departamento de Trânsito do Estado (Detran), Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) e da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) paralisaram as atividades e afirmam que a greve geral de todas as categorias é uma realidade possível.

Os servidores da Adepará realizaram uma manifestação pela manhã, em frente à sede do órgão, na avenida Pedro Miranda, no bairro da Pedreira, em Belém.
Segundo o sindicato da categoria, 60% dos servidores estão paralisados. “Nossa principal reivindicação é o cumprimento do Plano de Cargos e Carreira (PCCR), que foi publicado em 2014, mas nunca deu em nada”, criticou Otoniel Chagas, presidente do sindicato. “Na próxima segunda-feira (7), vamos fazer uma assembleia para discutir o movimento. Se até lá não tivermos um posicionamento do Governo, uma agenda de negociações, vamos ter de tomar encaminhamentos mais duros”, completou.

O presidente lembrou que a categoria precisa de uma resposta. Segundo ele, a paralisação dos servidores irá comprometer a vacinação do gado em todo o Estado, que iniciou neste mês, justamente quando o Pará está prestes a receber uma certificação internacional como livre da febre aftosa.

ASSEMBLEIA

Paralelamente ao ato, professores da rede pública estadual realizaram uma assembleia na escola Deodoro de Mendonça, na avenida José Malcher, onde discutiram a permanência da paralisação. Segundo os servidores, o movimento poderá conseguir ainda a adesão de outros setores. “Muitas categorias estão com problemas e o Estado se recusa a negociar. Então, acreditamos que, se nada for feito, outros servidores podem endossar o movimento e paralisar também”, concluiu Otoniel. “Um movimento de greve unificado em diversos setores do Estado é bastante possível”, completou.

PROFESSORES

De acordo com Beto Andrade, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), ontem a assembleia definiu a manutenção da greve e serviu ainda para avaliar o movimento e ao mesmo tempo começar o debate que reafirmou a disposição da categoria em permanecer na luta. “Não fazemos greve por ser prazeroso, fazemos por ser o último recurso que temos”, disse o professor.

(Diário do Pará)

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