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Acusado de matar prefeito de Goianésia tem Habeas Corpus negado

Agnaldo Peixoto de Alencar, acusado de crime de homicídio em que foi vítima João Gomes da Silva, à época prefeito de Goianésia do Pará, teve o pedido de habeas corpus liberatório negado pelos integrantes da Seção de Direito Penal do Tribunal de Justiça do

Agnaldo Peixoto de Alencar, acusado de crime de homicídio em que foi vítima João Gomes da Silva, à época prefeito de Goianésia do Pará, teve o pedido de habeas corpus liberatório negado pelos integrantes da Seção de Direito Penal do Tribunal de Justiça do Pará. O recurso em que requeria sua liberdade, sob o argumento de constrangimento ilegal por excesso de prazo para o começo da instrução criminal, foi apreciado na segunda-feira (23), em reunião colegiada da Seção de Direito Penal, sob a relatoria da desembargadora Maria Edwiges de Miranda Lobato, e negado à unanimidade de votos.

Conforme a relatora, não há incidência de constrangimento ilegal, considerando estar o processo em tramitação normal, com audiência marcada para o próximo dia 9 de maio deste ano. Além disso, a relatora destacou que permanecem presentes no processo os motivos que ensejaram a determinação de prisão preventiva, dentre eles a garantia da ordem pública e a aplicação da lei penal, considerando que o réu estava foragido, sendo capturado em dezembro de 2016, em Terezina, Piauí.

O crime foi cometido em janeiro de 2016, quando o prefeito estava em um velório, no centro da cidade, quando dois homens chegaram em uma moto e efetivaram seis disparos contra João. Agnaldo também responde por tentar contra a vida de Senir Costa Fernandes, que foi atingida na ocasião em que o prefeito foi assassinado. Agnaldo Alencar foi preso em dezembro de 2016.

(Com informações do TJPA)

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