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Moradores de Marituba interditam a BR-316 por duas horas em protesto contra lixão

Neste sábado (21), o município de Marituba completa 24 anos de emancipação e moradores aproveitam a data para fazer um protesto contra o lixão na cidade. Com cartazes e palavras de ordem, cerca de 200 pessoas fecharam a BR-316, nesta manhã. Elas reclamava

Neste sábado (21), o município de Marituba completa 24 anos de emancipação e moradores aproveitam a data para fazer um protesto contra o lixão na cidade. Com cartazes e palavras de ordem, cerca de 200 pessoas fecharam a BR-316, nesta manhã. Elas reclamavam da falta de iniciativa do Governo do Estado em solucionar o problema da cidade.

O protesto foi encerrado no início da tarde, após cerca de duas horas de interdição da via.

A população reclama ainda da falta de atendimento médico aos moradores, que continuam sofrendo com doenças respiratórias e outros problemas causados pelo lixão.

(Fotos: Rodrigo Leitão)

"A população de Marituba está adoecida e morrendo, toda noite se alastra no município um fedor insuportável que causa dor de cabeça e mal-estar entre as pessoas", contou Mel Silva, membro do fórum Fora Lixão de Marituba.

A população pede que o governo olhe mais para os moradores. "Em maio de 2019, acaba o período que o lixão pode funcionar, nos pedimos que a empresa se retire de Marituba e o governo revitalize a área. Um das nossas pautas também, é um pedido ao Ministério Público, para que ele obrigue o Governo do Estado a não dá mais esses espaço para está empresa", concluiu Mel.

A população ainda está preocupa com a questão das lagoas que estão sendo abertas para receber o chorume dos resíduos. Inicialmente eram 14, mas agora o número subiu para 21. O problema é que com o período das fortes chuvas na região essas lagoas podem se romper e causar danos maiores ao meio ambiente.

Empresa Responsável

Através de nota, a UVS Guamá, empresa responsável pelo aterro de Marituba, afirma que investe em modernos equipamentos para tratamento eficiente do chorume, controle de odores e na reestruturação do modelo de operação da unidade.

"Para o controle de odores, a UVS Guamá cobriu as lagoas com mantas sintéticas e também instalou sistema de aspersores para encapsular partículas de odor minimizando a sua dispersão na região. Contratou um serviço especializado para medição do alcance de odores gerados, identificando as áreas de abrangência e horários de maior ocorrência, permitindo ajustes operacionais e a prevenção da sua propagação", informou.

(Com informações de Cintia Magno/Diário do Pará e Sancha Luna/RBATV)

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