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Sintepp faz denúncias contra presidente da Funbosque e pede sua saída

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp), por meio do coordenador Maurilo da Silva Estumano, ingressou com ação judicial pedindo a exoneração da presidente da Fundação Centro de Referência em Educação Ambiental Escola

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp), por meio do coordenador Maurilo da Silva Estumano, ingressou com ação judicial pedindo a exoneração da presidente da Fundação Centro de Referência em Educação Ambiental Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira (Funbosque), Maria Beatriz Mandelert Padovani, sob a alegação de que ela acumula, concomitantemente, outros cargos/funções (públicas e privadas) de maneira ilegal, seja pela natureza dos cargos, seja pela evidente incompatibilidade de horários.

Padovani assumiu a presidência da Funbosque mês passado, com remuneração de R$ 11.526,03, conforme portal da transparência do Município de Belém.

Mas, segundo o Sintepp, ela também acumularia outros cargos/funções: presidente do Conselho Municipal de Educação de Belém; cargo em comissão de Assessor Especial III, tendo recebido em fevereiro R$ 6.542,88; vice-presidente do Conselho Estadual de Educação do Pará, tendo recebido em fevereiro remuneração de R$ 918,26; além de ser diretora da Diretoria de Educação na Secretaria Municipal de Educação.

Além desses cargos, exerce também, denuncia o sindicato, vínculos privados na presidência do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Pará (Sinepe-PA); e professora na Faculdades Integradas Ipiranga.

O Sintepp afirma que no ano de 2017 foram instaurados centenas de processos administrativos disciplinares para apurar acúmulos indevidos de cargos públicos, gerando em muitos casos a suspensão sumária da remuneração dos servidores envolvidos. “Entretanto, tais apurações curiosamente não atingiram a Maria Padovani”, aponta o sindicato, que informa que a professora participou, nos dias 9 e 13 deste mês, de audiências judiciais representando o Estado, o que comprova o vínculo estadual.

O DIÁRIO entrou em contato com Maria Padovani, mas ela não foi encontrada para comentar o caso.

EXPLICAÇÕES

Em nota, a Prefeitura de Belém informa que desconhece essa ação, mas esclarece que quando a professora Padovani assumiu a FunBosque já havia pedido exoneração da Seduc. A Prefeitura diz ainda que ela não é mais professora da Ipiranga.

(Luiz Flávio/Diário do Pará)

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