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Engenheiro acusado de mandar matar colega em Belém é condenado

O engenheiro Carlos Augusto de Brito Carvalho foi condenado a 29 anos de prisão pela morte do também engenheiro e professor universitário Raimundo Lucier Leal Júnior. O julgamento foi nesta terça-feira (17) e, segundo a sentença, a pena aplicada será cump

O engenheiro Carlos Augusto de Brito Carvalho foi condenado a 29 anos de prisão pela morte do também engenheiro e professor universitário Raimundo Lucier Leal Júnior. O julgamento foi nesta terça-feira (17) e, segundo a sentença, a pena aplicada será cumprida em regime inicial fechado.

A sessão ocorreu durante todo o dia. Durante a manhã, foram ouvidas declarações da viúva da vítima, Maria de Fátima Leal, e do delegado Vicente Ferreira, que trabalhou na fase do inquérito.

Ontem (16), o mototaxista Allan Franklin Ferreira Rego, 26 anos, acusado de participar do homicídio, foia bsolvido pelos jurados do 3º. Tribunal do Júri de Belém, presidido pela juiza Angela Alice alves Tuma.

Os jurados reconheceram a participação do réu no crime, porém, no quesito seguinte, por maioria dos votos, decidiram pela sua absolvição. O defensor público Alex Noronha, que promoveu a defesa do réu, sustentou a tese de negativa de autoria.

O defensor argumentou que o réu não tinha conhecimento de que a vítima seria um professor universitário, e que lhe fora repassado que se tratava de um acerto de contas, sendo contratado apenas para transportar o executor. O promotor de justiça Samir Dahás Jorge, que atou no júri, informou que analisará a possibilidade de recorrer da decisão.

O CRIME

O assassinato do engenheiro Raimundo Lucier aconteceu por volta do meio-dia do 4 de abril de 2012, quando a vítima foi atingida com três disparos de arma de fogo, dentro do próprio carro, na avenida Duque de Caxias, próximo da travessa Eneás Pinheiro, no bairro do Marco, em Belém. A vítima foi atingida a poucos metros da oficina mecânica onde tinha deixado seu veículo pra reparos, no dia anterior.

O engenheiro Carlos Augusto de Brito Carvalho, que integrava assim como a vítima a diretoria do CREA/PA, com quem tinha divergências no âmbito do trabalho, foi o acusado pelo crime.

Segundo os autos, ele contratou Edmilson Ricardo Farias e Allan Franklin, “para dar um susto”, mediante promessa de pagamento.

Edmilson foi julgado em novembro de 2017 e condenado a 29 anos de prisão em regime inicial fechado.

(DOL)

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