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'Inspira BB' contam histórias de empatia que inspiram o outro

“Todo mundo pode ser o que quiser ser, passado não é destino”, afirma Flávio Canto, judoca, medalhista olímpico e presidente do Instituto Reação, ao falar sobre um dos ensinamentos mais constantes no judô: Caiu? Tem que levantar. E reagir. Como fez a judo

“Todo mundo pode ser o que quiser ser, passado não é destino”, afirma Flávio Canto, judoca, medalhista olímpico e presidente do Instituto Reação, ao falar sobre um dos ensinamentos mais constantes no judô: Caiu? Tem que levantar. E reagir. Como fez a judoca Rafaela Santos, que após ser expulsa por traficantes, junto com a família, de uma favela no Rio, acabou caindo no Instituto Reação, virou judoca em 2012 e foi para a primeira olimpíada dela. Perdeu e foi chamada de “macaca” nas redes sociais. Daí veio a depressão e a vontade de parar de lutar. Mas, lembra Flávio, a perseverança fez com que, quatro anos depois, ela ganhasse a primeira medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio de Janeiro.

A história lembrada por Flávio foi uma das experiências compartilhadas durante a oitava edição de 2018 do “Inspira BB”, projeto realizado pelo Banco do Brasil que reuniu diferentes personalidades em Belém, no Theatro da Paz, no último sábado, para compartilhar conhecimentos sob a perspectiva de pensar o ser humano, a sociedade, e as relações.

O tema do evento, para gerar reflexões, veio em uma pergunta que era ao mesmo tempo uma provocação: “Vamos trocar de lugar?”. Como destacou o presidente do Banco do Brasil Paulo Caffarelli, a questão era abrir uma discussão sobre empatia, e de como podemos melhorar a empatia em todos os espaços, inclusive o das empresas, nos colocando no lugar do outro.

As histórias divididas durante o evento têm o poder de inspirar e contagiar quem ouve e fazer refletir sobre o mundo queremos e o que podemos fazer para melhorar. E foi disso que falou a psicóloga e missionária da ONG Médicos Sem Fronteiras, Ionara Rabelo, com a experiência de quem trabalhou sete anos em áreas de conflito na Palestina e na Síria. “A gente troca de lugar, a gente faz a diferença”.

Um processo que exige parar de pensar individualmente e passar a pensar no outro. Para isso, é preciso ter uma escuta ativa, ouvir o outro. Como contou Abdel Sellou, argelino que inspirou o personagem Driss, vivido pelo ator Omar Sy no filme “Intocáveis” (The Intouchables, França, 2011), ao falar sobre esperança.

Aos 23 anos, Abdel já tinha ficado um ano e meio na prisão por furto e assalto, quando conheceu Philippe Pozzo di Borgo, tetraplégico após um acidente com um parapente, e de quem se tornou cuidador durante dez anos, relação que se tornou fundamental para que ele encontrasse seu caminho. “Encontrei um anjo, que eu nem imaginava encontrar. Um anjo em forma humana. Eu me tornei um exemplo. Antes eu era um diabo. Ele me deu a esperança de reconquistar a minha vida”, disse Abdel

(Aline Rodrigues/Diário do Pará)

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