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Jatene dispensa assessor que foi preso pela Polícia Federal

Um dias após ser preso pela Polícia Federal por desviar recursos da Previdência, Ely Marcos Batista, assessor especial de Simão Jatene, não faz mais parte do Governo do Estado. Pelo menos, não oficialmente. A exoneração de Ely foi publicada na edição dest

Um dias após ser preso pela Polícia Federal por desviar recursos da Previdência, Ely Marcos Batista, assessor especial de Simão Jatene, não faz mais parte do Governo do Estado. Pelo menos, não oficialmente. A exoneração de Ely foi publicada na edição desta quinta-feira (12) do Diário Oficial do Estado.

O decreto está na página 5 do DOE, afirmando que a decisão sobre Ely tem validade desde o dia 1° de abril deste ano. Ele havia sido nomeado por Jatene em março do ano passado e lotado na Casa Civil, com o cargo de Assessor Especial I.

Ely foi exonerado após um ano como assessor especial I da Casa Civil. (Foto: reprodução)

Ele foi preso na manhã de quarta-feira (11), durante a operação Colinas de Rocha, 2ª fase da Operação Olho de Tandera, deflagrada em setembro de 2017, que investigou desvios em institutos da Previdência no Pará e em mais três Estados.

Essa etapa teve o intuito de encerrar as investigações sobre a gestão fraudulenta do Fundo de Previdência de Oeiras do Pará, nordeste do Estado, onde se descobriu a apropriação indébita de R$ 14,8 milhões, quantia equivalente a mais da metade dos recursos do instituto de previdência do município, que resultou no indiciamento do ex-gestor do Fundo e de Ely Batista, ex-prefeito da cidade.

A operação tem por objetivo finalizar a investigação envolvendo grupo empresarial criminoso presente em alguns Estados, que atuava irregularmente no mercado financeiro, captando recursos de Institutos de Previdência de servidores municipais para aplicação no Sistema Financeiro Nacional.

Durante a primeira fase da ação, ainda no ano passado, uma das pessoas ouvidas coercitivamente foi a empresária Dayanne Lima, ex-esposa de Elton Lira, dono de uma empresa de consultoria que prestou serviços para diversas prefeituras de Estados envolvidos no esquema, incluindo o Pará.

(DOL)

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