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OAB-PA diz que crime organizado é real e exige providências do Estado

O Centro de Recuperação Penitenciário do Pará III (CRPP III) tinha 660 presos em fevereiro de 2018, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na tarde desta terça-feira (10), o local foi alvo de uma tentativa de fuga em massa de presos. De acor

O Centro de Recuperação Penitenciário do Pará III (CRPP III) tinha 660 presos em fevereiro de 2018, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na tarde desta terça-feira (10), o local foi alvo de uma tentativa de fuga em massa de presos. De acordo com informações divulgadas pela Secretaria de Segurança Pública, os presos também tinham armas dentro do presídio e houve troca de tiros. Oficialmente, 21 pessoas morreram.

Em entrevista ao DOL, o coordenador do Núcleo de Política Penitenciária da Comissão de Segurança Pública da OAB-PA, Graim Neto, afirmou que está acompanhando o caso e vai exigir medidas mais enérgicas por parte do Estado.

"Já estamos cientes do que aconteceu e vamos acompanhar as investigações. Mas adianto que a OAB vai cobrar das autoridades de segurança pública uma resposta imediata. Vimos que nessa tentativa de resgate todos estavam muito bem armados, então não há mais espaço para imaginar ‘se o crime organizado existe mesmo’. Isso é real e precisa ser combatido!”, disse o coordenador.

"ARMAS ENTRAM PELA PORTA DA FRENTE"

Sete armas, sendo dois fuzis, três pistolas e dois revólveres, além de um cartucho com munições, foram apreendidos com o bando que tentou invadir a casa penal. A Segup (Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social) disse que irá investigar a entrada de armas na unidade, além das circunstâncias das trocas de tiros durante a tentativa de resgate de presos.

Em resposta aos armamentos apreendidos, a OAB afirmou que a facilitação da entrada de armamentos acontece 'pela porta da frente, e não por janelas'. "Os responsáveis por essa ilegalidade precisam entender que esse ato custou a vida de um agente prisional e que contribuir com a facilitação de armas nas penitenciárias traz consequências à todos".

(DOL)

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