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Levantamento aponta aumento de criadouros do mosquito Aedes aegypti em Belém

O segundo Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) de 2018, da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), apontou resultado de 2,1% de índice de infestação predial (IIP), ou seja, de cada 100 imóveis pesquisados, dois possuem criadouros do mosqu

O segundo Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) de 2018, da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), apontou resultado de 2,1% de índice de infestação predial (IIP), ou seja, de cada 100 imóveis pesquisados, dois possuem criadouros do mosquito transmissor dos vírus da dengue, da zika e da febre chikungunya. O resultado é 0,5% maior em relação ao mesmo período do ano passado e mantém Belém em estado de alerta.

A pesquisa constatou ainda que esse aumento se deve, principalmente, ao maior volume de chuvas neste período do ano e à falta de limpeza dos imóveis pelos moradores. Os bairros com maiores indicadores foram São Brás, Umarizal, Marco, Condor, Guamá, Terra Firme, Aurá, Guanabara e Águas Lindas. Entre os distritos, Mosqueiro apresentou os maiores índices, com destaques para os bairros do Aeroporto, do Murubira, de São Francisco, da Vila, de Mangueiras e da Praia Grande.

Os criadouros mais favoráveis a proliferação de Aedes aegypti encontrados pelos agentes de controle de endemias foram recipientes artificiais abandonados a céu aberto, como pneus, latas, vidros, cacos de garrafa, pratos de vasos, vasos de cemitério, piscinas e lagos artificiais abandonados, além de caixas d'água, tonéis, latões e cisternas destampadas ou mal tampadas.

Em 2018, foram confirmados 14 casos de dengue e 154 casos de chikungunya em Belém. Em casos de grande quantidade de mosquito, ocorrência de casos suspeitos e informações sobre a doença, a população pode ligar para o Disque Endemias, que atende no número 3344-2466.

(Com informações da Agência Belém)

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