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Ex-prefeito de Curralinho terá que devolver R$ 1,7 milhão aos cofres públicos

O ex-prefeito do município marajoara de Curralinho, Miguel Pedro Pureza Santa Maria (PSDB), foi condenado pela Justiça Federal, por atos de improbidade administrativa. Com a condenação, ele está com direitos políticos suspensos por seis anos, obrigado a d

O ex-prefeito do município marajoara de Curralinho, Miguel Pedro Pureza Santa Maria (PSDB), foi condenado pela Justiça Federal, por atos de improbidade administrativa. Com a condenação, ele está com direitos políticos suspensos por seis anos, obrigado a devolver R$ 1,7 milhão aos cofres públicos com juros e correção monetária, pagar multa de R$ 250 mil, e proibido de fazer contratações ou de receber benefícios do poder público pelos próximos cinco anos.

Segundo a Justiça Federal, as irregularidades foram realizadas a partir dos recursos repassados ao município para investimentos na área da saúde.

A sentença contra Miguel Santa Maria foi assinada pela juíza federal Mariana Garcia Cunha (Imagem: Reprodução/TSE)

De acordo com informações verificadas pela Controladoria Geral da União (CGU), Miguel Santa Maria cometeu irregularidades na gestão dos recursos do fundo municipal de saúde, como aplicações indevidas de verbas referentes ao piso da atenção básica fixo, folhas de pagamento de pessoal não disponibilizadas, fracionamento de despesas na aquisição de produtos, montagem de processos licitatórios, saques sem comprovação de destinação e a falta de documentos que justificassem movimentações realizadas na conta corrente do fundo municipal de saúde.

Histórico de improbidade

O Ministério Público Federal aponta que desde 2011 já ajuizou 17 ações por improbidade administrativa e três denúncias criminais contra o ex-prefeito de Curralinho.

Em 2014 Miguel foi condenado em três processos. A Justiça Federal obrigou o ex-prefeito a devolver R$ 7,3 milhões aos cofres públicos e suspendeu os direitos políticos dele por cinco anos.

Na condenação mais recente, de 2017, o réu foi obrigado a devolver R$ 1,4 milhão em recursos que deveriam ter sido destinados à educação e à erradicação do trabalho infantil no município.

O ex-prefeito recorreu ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, contra as decisões, e os casos aguardam novo julgamento.

(Com informações do MPF)

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