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Agropalma se posiciona sobre operação da Polícia Federal

Após ver seu nome e de alguns representantes envolvidos em operação da Polícia Federal desencadeada na última sexta-feira (9), a diretoria da Agropalma se pronunciou ontem, através de nota. Segundo a PF, as investigações apuraram que representantes, em no

Após ver seu nome e de alguns representantes envolvidos em operação da Polícia Federal desencadeada na última sexta-feira (9), a diretoria da Agropalma se pronunciou ontem, através de nota. Segundo a PF, as investigações apuraram que representantes, em nome da empresa, se utilizava de cartório fictício, supostamente localizado no município do Acará, para forjar certidões de matrículas de fazendas de propriedade de terceiros, deslocando-as e colocando-as em nome da empresa.

A Agropalma esclarece que opera há 35 anos no Pará, gera mais de cinco mil empregos diretos e 15 mil indiretos, e injeta valores superiores a R$ 8 bilhões por ano na economia regional. Está entre os maiores arrecadadores tributários do Estado e sempre se pautou pela legalidade e sustentabilidade. Segundo o documento, a empresa é fiscalizada constantemente pelos órgãos competentes e possui todas as licenças e autorizações para funcionar regularmente.

O inquérito policial se arrastou por dois anos e a Agropalma alega que, neste período, nenhum de seus dirigentes foi chamado para prestar esclarecimento. “Esse inquérito investiga suposta falsificação de documentos públicos em aquisição de terras no Estado do Pará. Esses mesmos fatos são objeto de uma ação penal que tramita na comarca do Acará, na qual o Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em 2015, excluiu qualquer responsabilidade criminal dos representantes da Agropalma S.A.”, afirma um trecho da nota.

A investigação é resultado de denúncias feitas por um casal, cuja reivindicação se deu mais de 8 anos após a alegada data de invasão de suas terras pela empresa.

O casal foi acionado judicialmente pela empresa por danos morais, com base nesta verdadeira campanha difamatória por ele empreendida.

A Agropalma acusa os dois de exigirem pagamento de valores milionários “em troca de tranquilidade”. A nota revela que após a constatação da falta de legitimidade do casal, a empresa passou a ser alvo de ameaças e denúncias em todas as esferas imagináveis, no Brasil e no exterior, em atitude típica de extorsão. Por fim, a Agropalma alega que acusações de “grilagem” de terras atribuídas a ela ferem o bom senso e a razoabilidade, e ofendem a honra de milhares de colaboradores diretos e indiretos.

(Diário do Pará)

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