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Discussão na Câmara termina em agressões entre professores e PM de Breves

Vários professores foram agredidos fisicamente com spray de pimenta e balas de borracha durante um intenso confronto com policiais do Grupo Tático de Operação da Polícia Militar no município de Breves, durante manifestação realizada nesta sexta-feira (9),

Vários professores foram agredidos fisicamente com spray de pimenta e balas de borracha durante um intenso confronto com policiais do Grupo Tático de Operação da Polícia Militar no município de Breves, durante manifestação realizada nesta sexta-feira (9), em frente ao prédio da Câmara Municipal.

O tumulto começou durante a manifestação dos trabalhadores de educação Câmara que acompanhavam a votação dos vetos do prefeito Toninho Barbosa (MDB) apostos à lei municipal nº 2.602/2017, que poderia causar um prejuízo salarial no contracheque dos servidores em 45%.

(Foto: Marcos Onias/RBA TV)

VÁRIOS AGREDIDOS

Vereadores foram alvos de agressões e precisaram ser retirados por guardas da PM. Nesse momento, a sessão precisou ser interrompida e a votação foi suspensa. Todos os profissionais agredidos registraram um boletim de ocorrência na delegacia de Breves, exigindo também que os responsáveis fossem punidos.

Segundo informações do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp) alguns manifestantes teriam agredido cinegrafistas da RBA e da TVB durante o momento da votação:

“Vendo que a votação era favorável ao veto pela maioria dos vereadores, alguns dos manifestantes invadiram a plenária, desligaram as luzes e puxaram a urna de votação, impedindo cinegrafistas de filmarem a ação, eles também foram agredidos com chutes, socos e tiveram as câmeras danificadas”, segundo informações das testemunhas.

No vídeo abaixo, há dois momentos registrados da confusão. A primeira parte mostra a saída dos servidores com o auxílio da Polícia Militar. Já o segundo é marcado pela confusão no plenário da Câmara, minutos após a sessão ter sido suspensa e quando os jornalistas são agredidos.

Veja:

PREFEITURA SE MANIFESTA

Em nota, a prefeitura de Breves esclareceu que o veto encaminhado pelo poder executivo segue a lei vigorosamente e que, por esse motivo, não pretende permitir que um professor em exercício das atividades de classe extrapole a carga horária máxima de 200h:

“Entendemos o descontentamento daqueles que por acordos pautados em vícios que afrontam os princípios legais, ou de outros mecanismos, tenham acumulado em seus salários 1/3 de jornada de planejamento por fora da carga horária podendo chegar em até 300h, ou seja, em um montante de carga horária de serviços incompatível com os princípios que norteiam a qualidade da educação. Porém isso é ilegal! Passivo de improbidade do gestor ou de devolução por recebimento indevido de valores por parte do servidor”, diz um trecho da nota da prefeitura.

(DOL com informações de Marcos Onias/RBA TV)

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